Saite da Vida

Saite da Vida

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Reality Dream February,20 2014

Sonho real 20 de fevereiro de 2014
(Esse post tirei do Face Book e trouxe para o blog)

Essa manhã acordei , não estava assustada, mas tinha acabado de presenciar um ritual numa tribo distante com costumes muito diferentes dos nossos. Talvez tenha sido no Umbral ou não. Como sempre meus sonhos são coloridos e bonitos. Pessoas cantavam e dançavam com tambores e atabaques. No centro do grupo a que eu assistia havia um caixão diferente, e eu não percebia muito bem a seriedade do ritual, mas quando o grupo animado, movimentando a mortalha foi se aproximando, para ser levado para o local, um cheiro de queimado e uma fumaça enorme se levantou em cogumelo, parece que limpando o corpo daquela situação trágica, deixando o espírito daquele ser limpo. Eu deixei o local, mas acho que pelas portas da consciência terrena. Eu estava em em harmonia com o grupo e acho mesmo que estava visitando algum lugar, aqui na terra mesmo. Foi lindo, deslumbrante. Acho que tenho lidado com a morte o tempo todo em vista da enfermidade que meu corpo passa. Além de tentar curar a alma, ainda fico conhecendo culturas que trabalham o morrer de modo saudável. Se esta tribo cuida tanto do corpo de alguém dos seus é porque acha que vale a pena investir no espírito esteja ele, aqui na terra ou em algumas das moradas do pai.


Meus comentários
1 - Fico contente com o medicamento receitado pelo médium João de Deus, Passeflora, vindo direto de Abadiânia. Se eu toma dois comprimidos, assim mesmo, durmo bem, mas fico livre para sonhar. Tenho como resposta que meus chacras não estão bloqueados apesar da quimioterapia. pelo menos nesta terceira de semana de químio, a quantidade de remédios está diminuída. Só a primeira semana do mês é muito pesada.Olha que estou cansada, mas é de computador e de quebrar a cabeça editando um filme para homenagear um cidadão vinhedense.

2 -  Para quem não sabe, e talvez dos meus amigos, apenas uma amiga do face conhece, já frequentei Ritual Xamânico por um ano em Atibaia., o que justifica a minha tranquilidade em relação ao sonho real.
 Comentário

 A minha postagem vai ganhando compreensão e vai sendo editada. Iniciei pela manhã apenas descrevendo rapidamente o fato, fui recordando o aprendizado, e hoje a tarde dormi das 13 horas até 17:30 horas. Estava exausta, devido o fato de ficar trabalhando na edição de um filme. Estou aprendendo e fiquei me estragando até a 2 hs da madrugada. Acordei as 730 hs para receber a passadeira que graças a Deus passou logo por minha casa, indo embora cedo, pude deitar e descansar. Fato incomum. Nunca tenho o costume de dormir à tarde.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

As várias Faces de Helena



Estava assistindo o filme "As várias faces de Helena". Como gosto da abordagem que o Maneco dá para as suas Helenas, e eu sou uma delas, mixada entre todas as que eles já criou, sinto-me familiarizada e orgulhosa do nome Helena. Helena é umnome de mulheres fortes e parece-me que significa Luz. Sempre gostei das Marias Helenas, e sou grata à minha mãe por este nome. A Helena do filme que acabei de ver, é uma Helena frágil, que se deixou levar por uma depressão severa, perdeu o referencial e foi parar em hospital psiquiátrico, deixando para trás uma filha, marido e cachorros. Não sei porque foi se recuperar com uma moça, cujo grau de parentesco não entendi. Resumo da ópera: depois do tratamento, não quiz uma vida nova, e retornou ao marido que a acolheu. Era um relacionamento sincero. Acho que um remédio para a gente não se dividir em múltiplas facetas, é não perder a conexão com seu Eu Superior. Assim sempre me encontro e me rencontro, e volto ao lugar comum. Ao me sentir ameaçada por qualquer conselho, ou palpite, de qualque fonte fidedgna, que por vezes me assusta, sempre analiso se aquela proposta vem da alma espiritual das pessoas ou do próprio medo que elas atravessam e fazem uma projeção de si mesmas. Não sou perita em meditação, e longas horas de oração, mas pergunto a Deus, é este o caminho? Cada um tem o seu e eu escolho o meu. Sem ameaças externas, confiando que Deus está cuidando de mim. Assim acabo resgatando a minha tragetória, buscando a eternidade. Eu me perdôo pelas minhas inabilidades com a vida, principalmente com a minha família, que muitas vezes joga suas frustrações para os pais, principalmete mães. Mas depois dos trinta anos, deixamos de ser vítimas e condutores absolutos da pilotagem do nosso aviãozinho. Cabe aí o esforço pessoal de cada um e determinação em se encontrar. Pais às vezes não concordam com alguma escolha dos filhos, porque sabe aonde vai dar. E o que o filho tem a fazer ou é continuar por conta própria nesse caminho e arcar com as consequências, ou fazer novos começos. A vida está aí para ser vivida. Pois cada um tenha a alegria e a dor de seguir a sua, por responsailidade própria. Deus está esperando por cada um de nós, e qualquer que seja o resultado, nos ama sem ameaças, sempre esperando a nossa consciência brotar, sem a praga do inferno.

Lembranças dos bordados de minha mãe (1960)

Para as Paulistas, a Arte Mineira que nunca entrará em extinção. E com muito orgulho apresento o artesanato desta prima que por vezes encontrava na casa do Vanone, sobrinho do vovô Augusto Nunes quando morávamos em Frutal. Lembro da Tia Dagmar aprendendo a bordar. Naquela época até mesmo eu ensaiei algumas rosinhas, folhinhas verdes, ponto corrente, ponto atrás, e algumas coisitas mas. Foi pouco, mas em 1983 por aí, aprendi a fazer algumas bonecas de biscui e costurava os vestidinhos também. Cheguei a oferecer para a Sandra Fraga, quando ela tinha uma loja na Nove de Julho. Minha mãe era excelente bordadeira. Bordava nossas roupas de batismo, toalhas de mesa, shortinhos e calças de brim azuis que ela mesma costurava. Bordava os vestidos de saco de sal branco, aqueles que usávamos no dia a dia. Bordava os boleros dos vestidinhos de sair, enchia de paisagens rurais os barrados dos vestidos de linho. Tinha uma característica de fazer muitas nervuras em nossas roupas, principalmente por optar nesses casos pelo linho branco. Nesta época morávamos em Pereira Barreto, e quando viajávamos a Frutal para o encontro da família, principalmente paterna, minha avó Batista se encantava com os trabalhos artísticos.

Gatos no Globo da Morte na cozinha da fazenda (Tábua)

Recordo-me de quando tinha seis, sete anos, lá pelas 19 horas suponho, na Fazenda Bela Floresta em Pereira Barreto, minha mãe enlouquecida, na cozinha da fazenda, com raiva, talvez por meu pai ter aprontado, sozinha com os filhos pequenos. A idade entre mim e minha irmã mais nova é de cinco anos e somos em cinco irmãos. 
Havia muitos gatos na fazenda. Certo dia minha mãe se irritou com os miado deles, e ferveu um balde de água. Com a cozinha fechada de propósito, jogou água fervente neles. Esses gatinhos pareciam estar no globo da morte. Corrim pelas paredes. Não sei como escapuliram. Passei meses com aquela impressão horrível, assustada, correndo risco de ser queimada também, eu e ela alí na cozinha. Ela enlouquecida e eu apavorada assistindo tudo, perto da porta enquanto ela lançava a água aos berros. Foi a pior vivência de loucura que tive em minha infância ao lado dela. Naquela semana podia ver , pelo menos três daquele gatos, perambulando o quintal, com rosáceas pela pele.
Deixou-me um esboço de poemas dedicados a mim, com desenhos de ilustração. Mais tarde emprestei para tios, e nunca mais vi esta dedicatória.

Aprendi na palestra do Andrei Moreira, que os pais nunca serão menos que os filhos, por ter-lhes dado a vida, e pelas experienciências acumuladas de nossos ancestrais. Portanto quando um filho diz que perdoa um pai, pode ser entendido como arrogância. Nós podemos pedir desculpas entre si pelas nossas faltas.
Ela talvez prevendo o desfecho de sua vida, convocava-me a ser feliz, ter paciência. Minha mãe estudou até a quarta série. Talvez por esta razão eu no colégio interna (1962 a 1965), tenha tentado imitá-la escrevendo poemas. Só não os escrevi e continuei não escrevendo, talvez por falta de talento, mas aposto mais na quantidade de conflitos que carreguei na vida, e gastei muita energia tentando entendê-los e administrá-los, com a ajuda de várias abordagens terapêuticas psicológicas e religiosas. Ainda tendo uma família grande para cuidar e tentar ser melhor que meus pais foram para mim. Não foi tarefa fácil, mesmo com todo o apoio familiar, social e religioso.

Trilha de Transformaçõa - Andrei Moreira



Nos centros de tratamento estão aparecendo cada vez mais pacientes para fazer radioterapias e quimioterapias. O que será que está acontecendo com a humanidade? Se neste livro não obtiver a resposta, tem um caminho para Autocura.

AME Editora Belo Horizonte 2012

"Este livro traz uma troca humana de saberes, sentimentos e percepções, objetivando a ampliação de consciência do momento presente, da linguagem do corpo a serviço da alma, o ser divino imortal, a fim de que a experiência do adoecer seja vivida com riqueza de sentido e significado, transcendendo a forma e transmutando o coração". Parte do texto da contracapa.

Minhas vidas passadas. "Esta flor chamada Maria Helena"

Minhas vidas passadas. "Esta flor chamada Maria Helena"


Já renasci muitas vezes desde a idade média para cá, de umas dez vidas resgatadas.

(1000 anos atrás)
Na idade média , vivi na alemanhã como um alquimista, considerado médico. Muitas pessoas me procuravam e praticava tanto o bem como o mal. Tanto curava quando destruía. Aqueles que ram contrários aos meus procedimentos, então perseguia até  a morte. Isso há mais de mil anos.

(550 anos atrás?)
Na época que os espanhóis vieram para a América, acompanhei uma expedição, e junto dos homens vim como uma escrava sexual.
Fui criada em um orfanato, e fiquei grávida. Como não havia lugar para mim naquela sociedade, e precisava de mulheres para suprir as necessidades masculinas no navio, me extraditaram.
Tendo perdido a criança, e contraído sífilis ao chegar em território, fui abandonada nas ruas de Cuzco. Era chamada, gritada nas ruas de Cuzco pela pecha de prostituta. Isso me magoava muito e retrucava que não era verdade. A doença me cobria de pústulas, e eu vivia enrolada em panos sujos, malcheirosos sofrendo todas sorte de humilhações. Morri queimada e abandonada na rua. Sobrou desta vida uma mágoa e raiva dos homens. Talvez esta a razão de nunca ter tido prazer sexual completo. Não considero humilhante falar disso. Para que isso tenha ocorrido, provavelemente em vida anterior devo ter abusado do sexo, e como homem, das mulheres. Por isso não sofremos injustiça nesta vida. Colhemos o que plantamos. Mas ainda não me curei desta mágoa. Talvez ela seja a causadora desta doença corrosiva o câncer, por falta de perdão.

(1700 a 1867) Hungria, e Áustria e França. Uma mulher atípica para os padrões da época. Nos dois primeiros países, não era casada. Na hungria  era cigana, fazia artesanatos e vendia. Era independente, escolhia meus homens e era loira, linda de olhos azuis, admirada pela beleza e postura entre a sociedade masculina. Na áustria talvea fosse filha de uma rainha que não recebeu educação suficiente para um dia casar-me com um rei. Na frança vivia no Palácio de Versalhes, tinha poder, considerada Prima Dona da arte Cênica e trouxe para o Palácio de Maria Antonieta As Bodas de Fígaro.
Era casada e com meu marido gostava de jogar baralho, bailes de máscara.
Tinha inveja de uma cunhada que gostava de ler e tinha uma bela biblioteca. Talvez nesta vida tenha resgatado um pouco desta frustração. Naquela época os prazeres e privilégios da burguesia eram mais atraentes e eu não tinha disciplina suficiente.
Como muitos na Revolução Francesa fui condenada e decapitada. Eu me lembro da minha cabeça caindo e borbulhando e esguinchando sangue. Hoje não suporte gargantilhas e roupas que apertem meu pescoço. Até o último momento acreditei que a minha notoriedade me salvaria daquela pena que me condenou.
Tentei fugir, mas o execesso de vaidade atrasou a fuga, pois tinha muitos apegos em relação a roupas e objetos que achava que não poderia viver sem. Com isso carreguei para a morte a minha família. Tinha três filhos, mas perdi um com tubercolose. Amava meus filhos.

(1800 - Romantismo)

A vida anterior da França que me concedia liberdade e independência até certo ponto para uma mulher que ditada hábitos liberais e não libertinos, de conduta, me fizeram optar por uma vida em França mesmo, masi recatada, com um pai extremamente castrador. Nesta vida não tinha voz, não podia levantar os olhos para os convidados da casa, vivia um cárcere privado, como o direito prevê hoje. Era de uma classe culta, e na solidão passei a ler todos os românticos. Acabei sucumbida pelo Mal do Século, a tuberculose. Foi contaminada pelas idéias sofridas desta época. Não sei se tive um amor romântico, mas meu pai escolheu o homem com quem me casaria. Não suportei a idéia e deixei de me alimentar, me tornando anoréxica. Morri assim, como todos os poetas da época.

(1953).
Nasci em MInas Gerais em Areias, em uma casinha num distrito de frutal. Meus pais eram primos de segundo grau. Meus avós paternos desejavam para meu pai um casamento com filha de algum amigo, provavelmente , lembro do nome da mulher que algumas vezes foi citado que gostava dele, e que após a morte de minha mãe foi cogitada de se casar com ele. Na ocasião era solteira esta senhora, mas mais uma vez ele não quis. Optou por uma mulher mais jovem.
Como na espiritualidade, fui considerada suicida no período entre vidas, pois fazemos um projeto de vida ao reencarnarmos, prepararam um lar para mim, com uma mãe com tendências suicidas. Poderia não suportar as provas pelas quais passaria. E não suportou mesmo, tendo eu ficado orfã aso oito anos.

Continuo passando por esta prova também, como diz um neurologista, professor da Faculdade de Jundiaí chamado David, na Faculdade Anchieta de Jundiaí. Os filhos de suicidas, trazem como experiência essa possibilidade. Peço muito a DEus responsabilidade com este vaso que ele me deu para cuidar desta flor chamada Maria Helena Morais Morais

Os Tratamentos às Quintas Feiras

Paulo de Tarso de Vinhedo

Na quinta feira fui ao Centro Espírita Paulo de Tarso - Vinhedo, para fazer tratamento espiritual por meio de energização com as mãos, que chamamos passe. Enquanto aguardamos ficamos em uma sala ampla, ouvindo a preleção de uma pessoa e depois fica aberto comentários e perguntas. Geralmente contribuem com os comentários colaboradores, professores das turmas e frequentadores preparados. Como neste dia é um dia específico de tratamento espiritual, falou-se da saúde física e dicas para mantê-la. Não anotei nada, mas lembro-me de ter ouvido que a culpa pode  contribuir com maus pensamentos atraindo energias ruins para o corpo. Essas energias negativas, descem inundando nosso corpo, antes de refletirem para o universo. Assim as doenças vão sendo instaladas.
Atitudes como julgar o nosso próximo também são ruins porque irritam, e afastam as pessoas. Razão pela qual o orador insistiu muito na indulgência que atrai, acalma, e corrige.
Se o meu pensamento for bom transmitirá bem estar ao meu corpo, facilitando a cura de qualquer doença.  Uma mente sã atrai a plenitude, bloqueando a confusão e depressão.
Nós temos os órgãos do sentido, mente, espírito e consciência. Esses estados tem um correspondente no corpo físico. Cada órgão tem um centro de força chamado chacras (tiacras-pronúncia), que giram. É um motorzinho localizado no espírito. Quando começamos a emitir a energia negativa, ela começa a girar o contrário, e a energia divina ou fluido cósmico universal começa entrando devagarzinho até parar. Com os passes, há a correção dos centros de força e começamos a melhor, se tivermos a disciplina de tentarmos a nos corrigir, alterando a vibração dos nossos sentimentos e pensamentos, uma sequência pode melhorar nosso estado de saúde.
Tentei fazer um apanhado das duas quintas feiras que lá estive, 26/01 e 06/02.
Anotei a indicação de dois livros:
1-     "Parábolas Espíritas" de
 Alírio Cerqueira Filho  e pesquisando na internet encontrei este do mesmo autor:
O Equilíbrio da Mente como Fonte Geradora de Saúde


Observação:
2-    Outro autor  ROBSON PINHEIRO "Faz Parte do Meu show",
A trajetória de um artista em busca de si mesmo.
Orientado pelo espírito  ÂNGELO INÁCIO também foi citado para ilustrar uma fala sobre o mau uso que fazemos da liberdade.
ÂNGELO INÁCIO

Casa dos Espíritos Editora - 

AutoAmor - Andrei Moreira - Palestra em Vinhedo

Exposição por Andrei Moreira  e pelo espírito Dias da Cruz, autores do livro AUTOAMOR e outras potências da alma.
É uma abordagem evangélica doutrinária, integrada à psicologia e medicina, para nos ajudar.
A busca da resolução está na aceitação, no acolhimento da realidade tal como ela é, sem ficar preso ao passado e na projeção do futuro, desprezando o aqui e agora, enchendo-o de conteúdo e significado no momento presente.
Para seguir livre é necessária a reconciliação, pois há um lugar de amor dentro do coração.
Para os casais posso dizer “Eu fico com aquilo que enche nossa vida e o que é menos esvazia - se, preenchendo a realidade”.
A Depressão é resultado da insatisfação. Já que não ter  aquilo que quero, também não aceito aquilo que tenho. Se eu olhar para a realidade, no entanto está cheio daquilo que pode ser.
O autoamor nos leva na resignação ativa. Por trás da depressão está o movimento de rebeldia da alma. Que exigência egóica é esta que me mantém exigindo?
O objetivo do homem é transcender sua realidade imortal. O homem movido pelo desejo nunca se sacia. O desejo é combustível, motor que faz o homem buscar.
O que plenifica o homem é a conquista do espírito.
O autoamor rasga as carnes da superficialidade nos levando ao essencial que será sempre suficiente.
O desejo do ego nos leva a reclamar, a essência nos leva a estar sempre numa postura de reverência.
O desejo está na contramão.
O criador acolhe a criatura que leva o ser humano a estar mergulhado no amor 24 horas.
O amor que faz falta é o amor que se retém, que não é manifesto.
O amor é a própria natureza do criador que está em nós.
O autoamor nos leva a buscar o que é verdadeiro e real, nos leva para dentro, para sentir cada movimento do medo seguido pelo coração.
A coragem é necessária para seguir livre.
Cor vem de coração e agem vem de agir, agir pelo coração. Guia na direção daquilo que é essencial.
O sentido do coração nos diz se é necessário ouvir, olhar, respeitar, recolher as mãos.
Eu te vejo,
Eu te sinto
Eu te acolho
O olhar de inclusão do Cristo fazia com que cada um se fizesse encher de conteúdo e presença a alma que se encontrava pelo caminho.
Autoamor é a própria realidade divina que o espiritismo cristão nos convida a se conectar com o bem e honradez do universo.
Podemos perder o controle da vida para o controle divino nos guiar.
Só assim fazemos um novo movimento e um novo momento na nossa vida.
Dias da Cruz foi um médico homeopata, contemporâneo de Bezerra de Menezes, parceiros de trabalho.
Parte deste livro Autoamor é escrito por ele, Dias da Cruz em parceria com Andrei Moreira.
Uma palestra muito agradável e esclarecedora.

Anotações da palestra por Maria Helena Morais
Sábado, dia 06/02/2014

Centro Espírita Paulo de Tarso de Vinhedo (SP)