Saite da Vida

Saite da Vida

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Suicídios e assassinatos gays no Brasil

Uma criança do bairro se suicida e ninguém pergunta porque?
Uma mãe apresenta-se com uma filha gay, um filho gay e uma filha heterossexual num programa de TV. A filha gay se queixa que a mãe não a aceita em sua casa com sua namorada. E esta filha que se traveste como um menino, escolheu ter três filhos com um senhor de idade. Este senhor é amigo dela, e convive bem com a moça com que se relacionou só para ter filhos. Mas ela tem uma namorada e convive bem com a namorada e os três filhos, não precisando da mãe para nada. O garoto gay também tem dificuldade de relacionamento, não lhe sendo permitido apresentar o namorado. Mas a implicância maior recai sobre a filha, pois a mãe alega que “não foi "para isso" que criou a filha”, "para isso" significa morar ou ser casada com um homem.”
Resumo da história:
Os adolescentes não comunicam aos pais as suas inquietações. E quando comunicam sofrem a pressão, pois a cobrança da sociedade é cruel em relação aos pais.
Resultado:
- três adolescentes se suicidam por dia. 1200 suicídios infantis por ano.
- E um home gay é assassinado a cada três dias. Por mês são 9 assassinatos. Por ano 100 mortes por crime homofóbico.
Os gays morrem pela autoagressão e pela agressão externa.
Pense nos jovens que se suicidaram recentemente que você ouviu falar.
Eles mereciam viver.
A vida dos filhos é a vida dos filhos, eles que devem escolher seus caminhos.
“A minha escolha você não precisa aceitar, mas trem obrigação de respeitar' . É uma lei social.
10 frases que os pais dizem:
1. “É só uma fase! Vai passar”
2. “Não te criei para isso!”
3. “O que os outros vão pensar?”
4. “Sua avó vai morrer do coração quando souber disso”
5. “Isso é culpa daqueles seus amigos”
6. “Mas você já tentou com uma menina?”
7. “Devia ter dado um skate e não patins”
8. “Eu não tenho preconceito, tenho medo do que você vai passar”
9. “Mas você tem certeza?”
10. “Vou te amar e te apoiar independente da sua escolha”

Transexualidade

Não tenho um texto pronto mas continuo estudando. Nos primeiros capítulos do livro Transexualidade, escrito pelo médico brasileiro Eloísio Alexandro da Silva brasileiro especializado em urologia. Tornou-se conhecido no Brasil por atuar em cirurgias de redesignação sexual em transexuais. E ele entra na história sociológica deste tema, para compreender os aspectos biopsicosociais dos transexuais.
Uma imagem apreciada é a Mona Lisa também conhecida como A Gioconda ou ainda Mona Lisa del Giocondo é a mais notável e conhecida obra de Leonardo da Vinci, um dos mais eminentes homens do Renascimento italiano. Interessante que muitas pessoas a transformam em qualquer pessoa, como a L.H.O.O.Q. Que é o nome de uma das obras do pintor dadaísta Marcel Duchamp. Na pintura realizou uma paródia da Mona Lisa, de Leonardo Da Vinci com bigode e uma barba. É válida a releitura de vários artistas e críticos da tradição artística ocidental de obras icônicas, causando um impacto que incentiva a reflexão sobre machismo, feminismo e cultura gay. Um oriental faz a performance de Marilyn Monroe. Marcel Duchamp foi um dos primeiros a trabalhar com fotografia e androgenia com a sua "Rose Sélavy, a foto de chapéu. Isso porque em toda a história da humanidade tem o questionamento dos hermafroditas. Tanto que em 1971 um oncologista americano queria uma ciência interdisciplinar capaz de utilizar conhecimentos biológicos, ecológicos, genéticos e fisiológicos, por um lado, e valores morais, por outro, como guia para ações em favor da sobrevivência humana. Lembremos que nos Estados Unidos os gays foram usados como cobaias humana na pesquisa da variação de sexo, como na época de Hitler. Chegaram ao cúmulo de enxertas testículos de boi nos gays.
O termo bioética nascido destas reflexões, tem raízes na antiguidade em decorrência da evolução da sociedade, por conta do aparecimento de problemas imprevisíveis, resultante do desenvolvimento científico, principalmente a partir do sec XX.
Em 1987 esse termo bioética foi relacionado a uma ética mais global, para sobrevivência do ser humano e do planeta. Quando as universidades entraram em contato com esse termo, houve uma transformação social no campo do estudo universitário. O termo bioética ficou mais restrito, para expressar a ideia de renovação da ética biomédica. Esta disciplina virou disciplina da ética aplicada, voltada para os problemas novos e antigos, como a clonagem de seres humanos e o aborto, porque se colocava da maneira mais inédita.
Só lembrando que o Presidente Obama faz jus aos primeiros cientistas, legalizando o posicionamento do movimento LGBTT
(Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis e Transexuais). Ainda mais incluindo-os nos programas de saúde Obama Care, que o Presidente Ronald Trump quer destruir por todos os meios, atrasando a evolução do processo consciencial das condutas médicas. Por hoje é só o que tenho.

Insônia do dia


Que horas são?
Faz tempo que deitei.
RISS? não tem porque não dormir,
Mas não durmo,
Já virei e revirei na cama,
Já desassoguei,
Com minhas ideias soltas,
Indo de parede a parede,
esbarrando nas pessoas,
Que nem imaginam o assédio,
Não porque a globo noticiou,
Porque ideias encostam nas pessoas,
Nem mesmo entram em suas cabeças,
Apenas atravessam seus cabelos,
O resultado das conversas do dia,
Que batem que nem bigorna,
Provocando cefalalgia,
Substantivando a dor.
A natureza está em paz,
Em noite absoluta,
Apenas o barulho do ouvido,
Quem nem a ciência comprova,
Se o zumbido do ouvido é de todos,
Ou de algum distúrbio neuronal da pessoa que vos fala,
O fato é que enquanto penso, as linhas aparecem,
Delineando palavras que vão e vão,
Ocupando as paredes do quarto.
As paredes estão todas em verso,
E no reverso as palavras se desmancham escorrendo pelo chão,
Passando debaixo da porta do banheiro,
Descendo pelo ralo,
E não deixando rastro.
Adeus mais esta insônia,
Que para sempre ficará esquecida,
No montão de palavras e pensamentos,
Que um dia encontrarão todos os dejetos insanos e putrefatos,
Dos pensamentos descartados da humanidade,
Correndo como um rio podre para as águas salgadas do mar,
Reciclando a natureza de toda bestialidade humana,
Assassinado? Não, assinado: Maria Helena Morais.