Saite da Vida

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domingo, 12 de julho de 2015

Crise Grega



A Grécia não é produto de uma crise mundial, é produto dos erros dela querendo entrar na zona do Euro com estatísticas econômicas maquiadas, isto é falsas, e dizem os economistas e embaixadores que a União Européia em uma ambição ascendente, incorporou muitos países incluindo a Grécia que desde o início apresentava uma fissura econômica. A postura de austeridade, isto reduções de gastos não foi verdadeira, e Cipra tinha o sonho de ganhar o capital político, mas perdeu nesse jogo. A população grega já estava percebendo o erro dos governo. Se a Grécia romper agora será muito ruim para toda a União Européia, inclusive para países que desejavam entrar para o Grupo.Três instituições Internacionais entraram para socorrer a Grécia, a UE e FMI.A Grécia esta dando fadiga na austera Alemanha e com razão.A crise da Grécia está cantada há muito tempo, e segundo os analistas faz pelos menos uns mil anos que ela não está tendo juízo.Na Hierarquia das crises a da Grécia é a maior, porque envolve o MAIOR MERCADO DO PLANETA.Se alguém sair desse sistema indicará uma fissura muito grande abalando a credibilidade da UE.Trazendo o modelito Grécia para a nossa política estamos indo pelo mesmo caminho, cometendo os mesmos erros. Funcionalismo Público inchando os Sistemas MUNICIPAIS, ESTADUAIS e FEDERAIS. A Dilma deve vetar o judiciário mas também mandar embora os 16 mil funcionários cabide de emprego que ela tem. E a nossa crise Tales AB' Saider acha que é reflexo da crise mundial e não é. ,mas Zeina Lattifa, Marcos Azambuja e Simão (...) dizem que a nossa crise é Tupiniquim mesmo, de bobagens que andamos fazendo.Os países que deram certo no MERCOSUL foram por ordem decrescente, Chile, Colômbia, Uruguai México e Argentina, Uruguai e Brasil na agropecuária serão a salvação do Mercosul. Faz dez anos a Argentina passou por problemas semelhantes aos da Grécia e hoje está equilibrada. Portugal e Espanha sofreram ajustes fiscais e corrigiram os erros. Mas a Grécia quer mamata dependurando a dívida nos bancos da Europa. Daqui vinte e cinco anos ela ainda estará devendo pois possui uma dívida impagável.

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