Saite da Vida

Saite da Vida

segunda-feira, 21 de junho de 2010

A CHUVA ESTÁ LEVANDO TUDO E TODOS!

Nesta época de copa parece que a indiferença neste país está ainda mais forte. Os jornais noticiam que em Alagoas há mais de 617 pessoas desaparecidas no estado em conseqüência das chuvas, com um saldo de 29 pessoas já confirmadas mortas. Em uma única cidade noventa por cento das casas foram destruídas pela forte correnteza do rio que corta a cidade, carrengando casas, pontes, linhas férreas, estradas e pessoas. Pessoas choram desoladas, pois perderam a cidade, referência de suas vidas. Não têm mais casa, escolas do filhos, igrejas, se renderam à força da natureza. Parecendo meesmo que as cidades foram bombardeadas. Em Pernambuco, próximo à Zona da Mata, vizinha de Minas Gerais também a chuva ainda continua com o processo destrutivo. Sem contar o que já ocorreu este ano em Santa Catarina, na cidade de São Paulo, na cidade e encostas do Rio de Janeiro, e na capital mineira, para citar apenas alguns locais de tragédias, fazendo centenas de vítimas. Sempre é uma tragédia anunciada, que os políticos tentam não priorizar, mas quando ocorrem não sabem o que dizer à população, porque não podem afirmar "eu sabia que isto poderia acontecer". Só cestas básicas, salário para as famílias e telefones celulares é muito pouco para arrumar a pobreza desta nação. Seria prioridade além de construir escolas, premiar os professores incentivando-os a quererem dar aulas, ajudá-los a poderem ajudar os seus concidadãos a reeducar todas as camadas populacionais a cuidar melhor do nosso planeta, do local onde vivemos. Tudo é possível, basta querer quando se tem consciência. A partir da educação vem junto a saúde, o cuidado com os hospitais. No momento há hospitais de campanha, que tem aparecido várias vezes ao ano nas calamidades de nosso país. Até bem pouco tempo nos vangloriávamos que nosso Brasil estava livre de terremotos e tornados e outros eventos. Mas acho que nunca ninguém disse que estávamos livres da pobreza e do analfabetismo e analfabetos funcionais, aqueles que chegam à oitava série mas que não sabem escrever ou fazer contas, que não conseguem colocar sua idéia no papel. Dizem que o índice de analfabetismo diminuiu, está certo, as pessoas estão podendo ler o letreiro do ônibus que vão tomar, mas educação é saber onde jogar a garrafa pet para não entupir os bueiros. Para isso entra o incentivo aos educadores que estão em contato direto com as crianças, das prefeituras motivando os seus cidadãos, como se motivam os brasileiros para assistirem as partidas de futebol ou mesmo para serem jogadores de tal esporte. Se os políticos quisessem eles alcançariam tudo e o Brasil seria um país muito educado, civilizado cuidado. Não haveria inundações, encharcamento dos morros, incêndio em favelas, ou epidemias de jovens trabalhadores morrendo acidentados de motocicleta no trânsito. Nem mesmo cesta básica haveria, nem salário família porque todos teriam dignidade de promover o próprio sustento porque a educação recebida seria suficiente para tanto. Então falta uma reforma na educação, porque com ela concerta-se tudo! Enquanto o governo continuar só dando as inundações continuarão, as pessoas acordarão se afogando nas enchentes ou sufocadas pela fumaça de algum incêndio.Cuidar do Brasil é ensinar a ter dignidade. Para tanto é preciso ter dignidade para governar, para redistribuir a renda arrecadada pelos altos impostos que pagamos a cada objeto que compramos. Enquanto isso estamos distraídos pelo ópio que o craque, o futebol e outras distrações nos alienam. Mesmo a fé poder ser usada como fator de alienação. Ah, Deus quer! É carma! Deus não quer, e ninguém está fadado a morrer do jeito que a gente não queira. Eu sou o arquiteto do meu destino, o presidente de um país é o arquiteto do destino seu país.Os senadores, deputados, prefeitos, vereadores, professores, médicos são co-arquitetos do presidente. Dinheiro o Brasil arrecada como nunca arrecadou em todos os tempos passados. Nunca os impostos foram tão altos e nunca houve tantas taxas a pagar. Como dizia Gil Vicente no Alto da Barca do Inferno: Estavam nela, os banqueiros, os juízes, os funcionários públicos, e acho que ele mandaria nesta barca os proprietários das empresas telefônicas. Desculpem, mas não há futebol que me inebrie a ponto de não ver que meus irmãos estão morrendo e perdendo suas esperanças pelo esquecimento da nossa política individualista. Salve William Bonner e Arnaldo Jabor! Eu amo vocês que insistem em mostrar a nossa realidade e a "nossa indiferença" dia a dia. Pior cego é aquele que não quer ver.


Precisamos acordar o Brasil, coitado! Carlos Drumond de Andrade

domingo, 20 de junho de 2010

Domingo em Veneza Paulista



Finalmente acordei na cidade de veneza Paulista. Fico num hotelzinho familiar, muito simples porém muito aconchegante. Hoje ainda estou descansando de uma viagem muito estressante e cansativa, mais pela minha ansiedade que desarranjou meu aparelho digestivo, que pela viagem em si, que foi tranqüila, sem intercorrências Sabia que há meses estava tensa com a tarefa que me esperava, e que ia adiando, adiando, adiando, com medo de enfrentá-la... Tarefa que todas as minhas irmãs desempenharam muito bem, mas eu por ter a retaguarda de marido sempre fui mais acomodada e porque não dizer insegura? O dono do hotel conheceu meus pais desde quando éramos criancinhas morando no povoado de Bela Floresta, uma escadinha de cinco irmãos com menos de cinco anos de diferença entre os cinco. Portanto sou tratada como amiga parente, carinho e amizade. Por aqui, as pessoas são mais dóceis, humanas e amigas. Facilita uma série de perguntas que precisam de boas respostas para evitar contratempos familiares, já que somos em oito irmãos, várias madrastas, muitas histórias que se interpenetram formando uma teia imensa de informações... estou aqui para tratar do meu imposto de renda que ainda não foi declarado. Em dois mil e oito não declarei e agora em dois mil e dez também não. Dois anos sem declarar são adicionadas estrelas, declarando a terra como improdutiva, e o governo se apropria delas, apesar de toda terra ser lavoura. Faz muitos anos que deveria trazer para Veneza Paulista o serviço de contabilidade, mas não conseguia tomar iniciativa. Sempre priorizei o conhecimento, a fé estudada, quase racional e auto-conhecimento. Mas chegou uma hora que não dá mais para adiar. A vida burocrática exige posturas inadiáveis e o meu estado de saúde não permite mais prorrogações. Sou responsável por este patrimônio, pelo futuro de meus filhos e netos que ainda estão por vir. Hoje tenho o firme propósito de legalizar esta situação, salva pelo gongo.


Como o meu pai está me acompanhando nesta viagem, escolhi uma música que ele gostava muito. São as músicas que eu ouvia quando era criança e de madrugada ele ligava o rádio de pilha e nós acordávamos com estes sons que para mim eram mágicos. Animava as nossas manhãs infantis.Pegávamos um copo com café e corríamos para o curral para beber o leite quentinho da vaca que ele tirava e nos brindava.


MARIO ZAN CHALANA

http://www.youtube.com/watch?v=QwDTSpQkrGs&feature=related


quarta-feira, 16 de junho de 2010

O Poder

PODER

Mestre Saint Germain – 03.11.90

"Nós somos parte da grande mente universal, e temos a chave da nossa liberdade em nossos corações através da força de vontade(1) e do amor(2), formamos uma terceira energia(3), a energia do poder. Seguindo essa trindade, podemos alcançar o Poder Absoluto que libertará nossa alma da cadeia de aprendizado que ora nos encontramos. O nosso tempo é curto e a coisa mais importante é a nossa unidade interna, antes que o ciclo termine para todos aqueles que buscam. Estamos acostumados com as fraquezas da nossa personalidade e identificados com ela; devemos pois buscar com sinceridade e amor, a própria Luz Interna e Ela se manifestará para sempre, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo!"

Os Mestres da Grande Hierarquia Maior Solar 23.05.91

Texto adaptado do Livro: Mensagens dos Mestres Ascencionados


Com força de vontade, inteligência que é a soma de nossa sabedoria e experiência de vida, + amor , alcançaremos o "Poder" do discernimento, da intuição, isto é, ouvir a voz interna, para viver as Verdades Evangélicas. O Poder está dentro de cada um de nós. Devemos teimar para viver em harmonia harmonizando o nosso ambiente. A depressão grassa no planeta Terra, pesando sobre nós como uma nuvem negra. Sobre todos nós, mas está dentro de nós o poder de dissipar essa escuridão com a nossa Luz Individual. Com boa vontade e ânimo e alegria podemos afastar essa negatividade. A ansiedade é falta de fé. Viver cada dia com amor, dedicação, entuasiasmo e muita fé. A oração é a comunicação rápida com os Amigos do Espaço, Jesus, Deus.

Tico é a nossa orientadora espiritual.

"Cada um de nós deve vivenciar o poder para, depois, vivenciar a humildade."

Música para Ativar o nosso Poder

Eine Kleine Nachtt Music Wolfgang Amadeus Mozart

http://www.youtube.com/watch?v=HhPPQaXx7K8&feature=fvsr

Medwyn Goodal - Music for relaxation & Meditation

http://www.youtube.com/watch?v=fEE0MSTy-pg

domingo, 13 de junho de 2010

Francisco de Assis, O Chiquinho de Jesus


Texto de Wagner Borges do livro "Falando de Espiritualidade"

"O corpo é nossa cela e a alma, o ermitão nessa cela, encerrado para orar para o Senhor e meditar Nele."

-Francisco de Assis-

"Ele conversava com os bichinhos e os espíritos da natureza. Às vezes, entrava em êxtase olhando a lua e flutuava sobre a campina enevoada.

Ele chamava o sol de irmão e sua luz de esplendor celeste. Seu nome era Francisco, o menino simples de Jesus, o Chiquinho do amor.

Certo dia, ele viu Jesus em seu próprio coração e entrou em êxtase. Foi possuído por uma atmosfera de puro amor e flutuou nela.

As testemunhas de sua ascensão foram os bichinhos e os espíritos da natureza.

Este homem simples foi possuído por aquelas ondas de amor silenciosas emanadas de Jesus, o amigo dos homens. Ele era de Assis, mas seu coração era de Jesus.

E o amor que o guiava era incondicional, de todo mundo, além das referências de raça, religião, sexo e cultura.

Aquele amor que ama a prostituta e a dona de casa, o plebeu e o rei, o materialista e o religioso, o tolo e o sábio, o ocidental e o oriental, o homem e a mulher, o velho e a criança, os bichinhos e os espíritos da natureza.

Aquele amor que opera em silêncio e que só quem viaja espiritualmente nas ondas em serviço a favor do mundo sabe.

Aquele amor, pai da poesia, mãe da canção e fonte inspiradora de textos criativos, viagens espirituais enobrecedoras da consciência e toques sadios.

Aquele amor que possuiu o Francisco dos bichinhos e que iluminou seus passos desde então.

Aquele amor que arrebatou seu espírito para os planos celestes e tornou-o o Chiquinho dos sofredores, o homem simples que ajuda invisivelmente a humanidade com suas preces luminosas e seu coração generoso.

O Chiquinho de Jesus, um mestre estelar que ajuda os homens em silêncio, mas que só os bichinhos e os espíritos da natureza continuam testemunhando sua ação luminosa.

O Chiquinho do amor, a quem homenageio com estes pobres escritos que nasceram de um coração que sempre lembra com admiração da prece que ele ensinou:" Wagner Borges


Oração de São Francisco de Assis

Senhor,

Fazei-me instrumento de vossa Paz.

Onde haja ódio, consenti que eu semeie Amor;

Perdão, onde haja injúria;

Fé, onde haja dúvida;

Esperança, onde haja desespero;

Luz, onde haja escuridão;

Alegria onde haja tristeza.

O' Divino Mestre,

Permiti que eu não procure tanto

Ser consolado quanto consolar;

Ser compreendido quanto compreender;

Ser amado quanto amar.

Porque é dando que recebemos;

Perdoando que somos perdoados.

E é morrendo que nascemos para a

Vida Eterna.

Oração de São Francisco de Assis - Eliabete Lacerda
http://www.youtube.com/watch?v=xcEEZ1Xibfc&feature=related

Francisco de Assis, O Chiquinho de Jesus

Francisco de Assis, o Chiquinho de Jesus

Texto de Wagner Borges do livro "Falando de Espiritualidade"

"O corpo é nossa cela e a alma, o ermitão nessa cela, encerrado para orar para o Senhor e meditar Nele."

-Francisco de Assis-

Ele conversava com os bichinhos e os espíritos da natureza. Às vezes, entrava em êxtase olhando a lua e flutuava sobre a campina enevoada.

Ele chamava o sol de irmão e sua luz de esplendor celeste. Seu nome era Francisco, o menino simples de Jesus, o Chiquinho do amor.

Certo dia, ele viu Jesus em seu próprio coração e entrou em êxtase. Foi possuído por uma atmosfera de puro amor e flutuou nela.

As testemunhas de sua ascensão foram os bichinhos e os espíritos da natureza.

Este homem simples foi possuído por aquelas ondas de amor silenciosas emanadas de Jesus, o amigo dos homens. Ele era de Assis, mas seu coração era de Jesus.

E o amor que o guiava era incondicional, de todo mundo, além das referências de raça, religião, sexo e cultura.

Aquele amor que ama a prostituta e a dona de casa, o plebeu e o rei, o materialista e o religioso, o tolo e o sábio, o ocidental e o oriental, o homem e a mulher, o velho e a criança, os bichinhos e os espíritos da natureza.

Aquele amor que opera em silêncio e que só quem viaja espiritualmente nas ondas em serviço a favor do mundo sabe.

Aquele amor, pai da poesia, mãe da canção e fonte inspiradora de textos criativos, viagens espirituais enobrecedoras da consciência e toques sadios.

Aquele amor que possuiu o Francisco dos bichinhos e que iluminou seus passos desde então.

Aquele amor que arrebatou seu espírito para os planos celestes e tornou-o o Chiquinho dos sofredores, o homem simples que ajuda invisivelmente a humanidade com suas preces luminosas e seu coração generoso.

O Chiquinho de Jesus, um mestre estelar que ajuda os homens em silêncio, mas que só os bichinhos e os espíritos da natureza continuam testemunhando sua ação luminosa.

O Chiquinho do amor, a quem homenageio com estes pobres escritos que nasceram de um coração que sempre lembra com admiração da prece que ele ensinou:

Oração de São Francisco de Assis

Senhor,

Fazei-me instrumento de vossa Paz.

Onde haja ódio, consenti que eu semeie Amor;

Perdão, onde haja injúria;

Fé, onde haja dúvida;

Esperança, onde haja desespero;

Luz, onde haja escuridão;

Alegria onde haja tristeza.

O' Divino Mestre,

Permiti que eu não procure tanto

Ser consolado quanto consolar;

Ser compreendido quanto compreender;

Ser amado quanto amar.

Porque é dando que recebemos;

Perdoando que somos perdoados.

E é morrendo que nascemos para a

Vida Eterna.

sexta-feira, 11 de junho de 2010