Saite da Vida
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
A Dona do pedaço
Zelinha acorda latindo em minha cama em pé, pedindo para descer . Rapidamente me levanto e abro a porta do quintal, saída da lavanderia também e coloco-a lá para fazer suas necessidades. Na cozinha encho a sua vasilha de água. Já chegou para beber a sua água, quase um minuto de hidratação. Olhei o blog Relembrando Livia no Google+ e percebo que o alcance é muito maior, principalmente com todas as mensagens à vista. Aumentou muito as opções para vizualização e escolha da mensagem a ser lida. Preciso saber se minha cunhada viu e se gostou.
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Acabei de olhar no Whatsupp e ela aprovou. Ficou surpresa com o tempo que fiquei trabalhando.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
Vitor Ramil - Milonga das Sete Cidades - Estética do Frio
Hoje trabalhei sério no blog de uma pessoa da família que havia perdido o blog da filha. Então ajudei a resgatar algumas postagens e passei talvez umas dez horas trabalhando com ela.
Cansada fui para minha cama e me deparei no Canal Brasil com os milongueiros do sul da américa do sul, Brasil, Uruguai e Argentina. Descobri que a Milonga é um ritmo musical muito bonito. Eu já tinha ouvido apenas com o Gaúcho da Fronteira, mas hoje encontrei o Vitor Ramil, músico, compositor e escritor brasileiro de família totalmente musical. Juntando a outros músicos clássico pesquisadores da origem da Milonga soube que os negros tem grande participação neste melódico e animado canto. sempre gostei da habanera, amo o tango, a música indiana e ele por ter morado no Rio de Janeiro por sete anos, incorporou a milonga aos ritmos do Brasil Central. Basta ter um pouquinho de interesse e ouvi-lo para compreender o que estou falando.
Eu me apaixonei pelo timbre de voz dele, pelos seus acordes e violão. Ele é bonito e sério, fala sério!
No programa encontrei com Jorge Drexler, médico e compositor Uruguaio. Vários cantores que sendo Uruguaios se sentem brasileiros e os brasileiros Uruguaios. É bonito de se ver essa fusão e mais ainda a gente se identificar com a música que poderia ser só gaúcha, mas é muito mais que isso, é brasileira, animada igual as nossas músicas nordestinas, temperadas do nosso sol ardente e do frio do sul.
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
Eu apoio a Venina
Venina Veloso da Fonseca ex gerente da Petrobrás convida os funcionários e brasileiros para aderirem a ela na questão das denúncias da PETROBRÁS.
Eu admiro a Venina. Espero que as mulheres do Brasil lhe
sejam solidárias. Ela além de ser mulher ainda delata os poderosos. A Dilma
também é mulher. E essa corda podre arrebentou nas mãos dela por ser mais
fraca que os homens que a antecederam. O Santo Inácio Lula quer ser poupado a todo custo. Embora Dilma seja
mulher e eu sou solidárias às mulheres, nesse caso fico com a Venina. A Dilma
tem errado bastante, quando diz que a “Graça Foster Fica” está cometendo erro gravíssimo. Pois se
tem dúvida, deveria ser afastada do cargo, e não permitir que ela fique. A própria Graça poderia ser menos cara de pau e dispor o cargo para outa diretoria.
Quando Velina vai até o gabinete do diretor Paulo Roberto Costa e este apontou para o quadro do Santo Inácio Lula na parede que ele seria derrubado caso as denúncias viesses a público parece que andou incomodando muito jornalista e blogueiros que apoiam o governo.
As críticas ao choro de Venina são dissipadas feito brumas pela visão machista. Pois se até um homem pode chorar ao se ver longe da família porque uma mulher que se vê exilada de seu país, filhos, marido e mãe não pode chorar no mínimo pela saudade, sem contar o que perdeu de tal convivência?
A Graça Fica
Um Casal Romântico à Moda Antiga
Minha filha acaba de chegar da balada e comenta que se eu não estou tendo enjoos e dor de cabeça, podemos viajar para Minas hoje mesmo (agora são 2:30 h). Digo que estou em pé exatamente por conta do mal estar. Ela diz: Ah! meio decepcionada. Fazer o que né!
Connie cozinha um macarrão e come ao som do vídeo que seu pai faz uma homenagem de Feliz Natal para seus clientes e eleitorado. Comenta que faz quatro meses vem sonhando que seu pai vai morrer e diz: Não sei o que será de minha vida se eu perdê-lo e a você também. Percebo que este é seu maior terror. E eu me preocupo, o que será desta menina (34 anos). Quando passei por dificuldades no matrimônio em 1992 sonhava diariamente com ela. Só que ela era uma menina entre 4 e sete anos. Nos sonhos ela abraçava a minha perna, o meu corpo, como se sentisse medo. Mas eu percebia que o medo era meu e eu era ela. Havia uma simbiose de sentimentos e percebo que esta simbiose ainda existe, nossos sentimentos são de insegurança. Medo de morrer eu não tenho. Tenho medo de ficar órfã de novo. Acho que já mencionei essa episódio da minha infância aqui.
Essa imagem foi o Rômulo Coutinho quem a desenhou na Expoflora de 2014. Cheguei nele primeiramente. Pedi-lhe que me desenhasse, e comentei com ele que meu marido estava na galeria de saída, e assim que saísse ele o desenharia a meu lado. E que havia me preparado para este momento em casa. Que hoje ele nos desenharia juntos. E eu sempre me produzo num estilo romântico sempre que compareço a esta festa esperando o momento do desenho com o Bruno. Às vezes pode acontecer de outro desenhista fazer o trabalho. Mas o Bruno tem a sensibilidade de captar o que o cliente deseja. Ela lê o nosso coração. Ele nos desenhou tirando nossas imperfeições, nos deixando jovens e bonitos. E nos fez um lindo casal romântico
Muita Esperança
Foi o que desejei para todos da sala de quimioterapia. Nesse momento acordo com dor de cabeça. Tomo dois Cefalives para que a dor passe e eu possa continuar dormindo. Enquanto isso ficar sentada e escrevendo ajuda a passar ou esquecer a dor. Os remédios que tomei hoje podem provocar dor. O CEFALIVE provoca náuseas, então bebi um Leite de Arroz chamado Biov, da Jasmine junto com uma barrinha de cereais.
Também estou com contrações nas costas, ou seja, leve compressão de Medula Óssea.
Minha filha acaba de chegar da balada e comenta que se eu não estou tendo enjoos e dor de cabeça, podemos viajar para Minas hoje mesmo. Digo que estou em pé exatamente por conta do mal estar. Ela diz: Ah! meio decepcionada. Fazer o que né!
Connie cozinha um macarrão e come ao som do vídeo que seu pai faz uma homenagem de Feliz Natal para seus clientes e eleitorado. Comenta que faz quatro meses vem sonhando que seu pai vai morrer e diz: Não sei o que será de minha vida se eu perdê-lo e a você também. Percebo que este é seu maior terror. E eu me preocupo, o que será desta menina (34 anos). Quando passei por dificuldades no matrimônio em 1992 sonhava diariamente com ela. Só que ela era uma menina entre 4 e sete anos. Nos sonhos ela abraçava a minha perna, o meu corpo, como se sentisse medo. Mas eu percebia que o medo era meu e eu era ela. Havia uma simbiose de sentimentos e percebo que esta simbiose ainda existe, nossos sentimentos são de insegurança. Medo de morrer eu não tenho. Tenho medo de ficar orfã de novo. Acho que já mencionei essa episódio da minha infância aqui.
Connie cozinha um macarrão e come ao som do vídeo que seu pai faz uma homenagem de Feliz Natal para seus clientes e eleitorado. Comenta que faz quatro meses vem sonhando que seu pai vai morrer e diz: Não sei o que será de minha vida se eu perdê-lo e a você também. Percebo que este é seu maior terror. E eu me preocupo, o que será desta menina (34 anos). Quando passei por dificuldades no matrimônio em 1992 sonhava diariamente com ela. Só que ela era uma menina entre 4 e sete anos. Nos sonhos ela abraçava a minha perna, o meu corpo, como se sentisse medo. Mas eu percebia que o medo era meu e eu era ela. Havia uma simbiose de sentimentos e percebo que esta simbiose ainda existe, nossos sentimentos são de insegurança. Medo de morrer eu não tenho. Tenho medo de ficar orfã de novo. Acho que já mencionei essa episódio da minha infância aqui.