Saite da Vida

Saite da Vida

domingo, 16 de novembro de 2014

Aproveitando a nossa sala de TV

Poltronas e Banquetas Ekorness

Larita e seu namorado inauguraram a sala de televisão, com as poltronas reclináveis. Fazendo quimioterapia no ambulatório do meu plano MERECA (Medicina Regional de Campinas), aprendi a usufruir o conforto dessas cadeiras confortáveis e quando encontrei-as na Miami Store não exitei em comprá-las. Agreguei-as juntos aos sofás da sala formando um conjunto agradável. Ontem quando voltei do jantar encontrei Larito e o namorado e um casal de amigos assistindo na minha TV de 65 polegas e home theater, o filme Os Miseráveis. Como estava cansada foi dormir. Mas acordei às duas horas com dor de cabeça. Fui até a sala, e os quatro estavam fazendo uma análise histórica e social do filme, um papo cult. Como não estava no clima e nem era convidada, saí da sala e voltei para a cama. O casal convidado foi embora de madrugada para a Campinas. Eles são uma dupla de cantores que fazem parte de um grupo infantil famoso de Campinas.
Suas músicas são uma Contação de História e diversão educativa com valores humanos.
Esta é uma foto no dia da apresentação do grupo em nossa terreno, convidada por uma instituição religiosa de Jundiaí.
Fiquei feliz de pela primeira vez encontrar minha filha aproveitando do espaço com inteligência.
Sábado dia 14/11/2014. 

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Jantar em Família

Connie e Oliver foram jantar com Da Vinci. Penso que a razão deste jantar tem uma razão muito especial. O projeto de criar o Gourmet Fest dentro de um ano, para isso seria interessante que Oli fosse trabalhar em uma casa de eventos fazendo massas, praticando mais o que já sabe fazer tão bem. Connie em 2015 terminará o curso Relações Públicas e os dois juntos tocariam o Buffet.

Sou uma só, só.

Mesmo com dor de cabeça vou escrevendo e reescrevendo minha história. Vou enlaçando os neurônios e as palavras; os sentimentos e as emoções, a razão e o coração. Fatos curtos e cotidianos, mas a vida é tecida da simplicidade por mais complexos que pareçamos. Se eu tivessse perseverança, desde que iniciei o blog, este blog, teria um rio de vida. Mas perdida entre outros blogs e face books as palavras vão se perdendo, vou me dando a conhecer multifacetada. Mas sou uma só e só uma, só.

I Have a Dream (Grupo ABBAS)

I Have A Dream
I have a dream
a song to sing
to help me cope
with anything
if you see the wonder
of a fairy tale
you can take the future
even if you fail
I believe in angels
something good in
everything I see
I believe in angels
when I know the time
is right for me
I'll cross the stream
I have a dream

I have a dream
a fantasy
to help me through
reality
and my destination
makes it worth the while
pushing through the darkness
still another mile
I believe in angels
something good in
everything I see
I believe in angels
when I know the time
is right for me
I'll cross the stream
I have a dream

Eu Tenho Um Sonho

Eu tenho um sonho,
Uma canção para cantar
Que me ajuda a enfrentar
Qualquer coisa
Se você vê maravilhas
Em um conto de fadas
Você pode agarrar o futuro,
Mesmo se você falhar
Eu acredito em anjos
Algo bom em
Tudo que eu vejo
Eu acredito em anjos
Quando souber que é a hora
Certa para mim
Eu vou cruzar a corrente
Eu tenho um sonho

Eu tenho um sonho,
Uma fantasia,
Que me ajuda atravessar a
Realidade
E o meu destino
Faz valer a pena,
Enquanto me empurra através da escuridão
Ainda mais uma milha
Eu acredito em anjos
Algo bom em
Tudo que eu vejo
Eu acredito em anjos
Quando souber que é a hora
Certa para mim
Eu vou cruzar a corrente
Eu tenho um sonho



Reformas

Coloquei ar condicionado em todos os quartos e duas salas. A sala do computador, nesta onde escrevo, e a sala da da televisão. Ontem gostaria de ter colocado em uma sala, que é uma varanda de vidro, onde temos uma mesa , quatro cadeiras e um quadro. Neste loca pretendo fazer a sala de música de meu marido e espaço de receber os amigos já que gosta tanto de violão. Ele está ensaiando algumas músicas para fazer um vídeo e desejar Feliz Natal para os vereadores na câmara. Este seria o local de fazer o filme. Desde abril iniciei um processo de organização da casa que me rendeu muitas dores de cabeça.Da Vinci está fazendo a Unidade II, Clínica Da Vinci, na Estrada da Constelação, no Bairro de mesmo nome. Neste local tem 25 mil habitantes, local de concentração dos emigrantes do Brasil, Paraná, Bahia, Maranhão principalmente, e mesmo interior do estado de São Paulo e das regiões fronteiriças de Minas Gerais. Esta população vem crescendo desde 1973 e o Dr Matheus, antigo médico e prefeito da cidade construiu o pontilhão ligando a cidade ao Bairro, isto é abriu as janelas para Condado do bairro e Hilton Será o Fim abriu as portas da sala, e a partir daí tudo aconteceu. É um bairro bem organizado, tendo farmácias, postos de gazolina, supermercados, mas ainda faltam os bancos e consultórios médicos. Este será o primeiro do bairro. Levar a reforma em minha casa e a reforma e construção do consultório tem gerado alguns conflitos por aqui. Mas não abro mão de ter uma casa organizada. Morando  nesta casa que construímos há mais de 25 anos, e não terminamos tudo, sem fazer manutenção exige  trabalho, gastos e empenho maior.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Lavando roupa suja.

Segundona. Pela manhã às 8 h fiz café da manhã para meu marido, aliás, servi-lhe suco e pão com manteiga na chapa e mamão picado. Voltei para a cama e levantei às 11:30 h. Fiz ovo para mim e comi com arroz. Depois fiz almoço para os filhos, molho caseiero, cebola, alho e manjericão. Cozinhei restos de macarrão, duas variedades, lavei alface, temperei com azeite, sal e azeitona preta. Connie chegou da faculdade quando eu colocava a mesa. Com ela servi-me de alface. Depois Luke sentou-se conosco, e quando lavava a cozinha e varanda Oliver chegou. Fez seu prato e almoça no quarto. Desde a semana passada tinha colocado panos de prato de molho em um balde. Alguém, talvez as faxineiras foram lá e jogaram meia suja nele. No outro balde tinha bermuda branca, camisetas brancas, nele também tinha meias brancas sujas. Meu marido joga tênis e foram parar lá. Em outro balde alguns panos de prato de molho. Todas as vasilhas cheiravam mal. Enxaguei essas roupas com veja e deixei-as de molha com sabão em pó. Considerando que o dia está bom, colocarei estas roupas na máquina de lavar depois que as toalhas de banho ficarem limpas. Enquanto estou torcendo estas roupas minhas costas doem, mas o sacrifício compensa. A lavanderia está limpa e cheirosa. Enquanto isso Zelinha late ardido de longe me chamando, querendo companhia e talvez mais comida.

domingo, 9 de novembro de 2014

Uma cerimônia evangélica de desobsessão.

A preocupação do momento é com Oliver. Este moço insiste em voltar para Frutalândia. Ele esteve por lá alguns meses e acha que a cidade tem qualidade de vida e quer isto para ele. Estava trabalhando com o tio no sítio do Lindomar colhendo melancia junto com a cunhada dele. Embora fosse um trabalho na terra, estava indo bem, pois é saudável. Agora começou dando umas perdidas. Lá em Frutalândia participei por acaso de uma tarde de oração na casa dos Leme. Fui agradecer o Marinho, um rapaz de quarenta e cinco anos, gay, solteiro, floricultor, mas gente muito boa e meu amigo de vizinhança da minha sogra. Ele gostava de nos acompanhar na beira do rancho quando tínhamos Luke e Oliver tinham seis e sete anos mais ou menos. Ele era um de muitos desta enorme família vizinha e gostava de brincar com meus meninos. Nadavam nas margens da represa do Rio Grande. Nesta época íamos de manhã e voltávamos sempre à noite. E assim ficou este vínculo com Marinho que permanece até hoje. Eu particularmente tenho muito apreço por ele. Ida é sua irmã e se tornou madrinha de representação por ocasião do batismo de Oliver. Hoje essa família já não tem mais pai e mãe. na casa sobrou apenas Marinho, alguns vasos velhos enorme e peças da floricultura. Deve ainda ter flores, mas não entrei mais no comércio deles. 
Semana retrasada Da Vinci e eu fomos no Triângulo, e quando voltávamos do rancho às 1:00 da madrugada, Marinho estava sozinho no portão da sua casa. Quando desci da camionete para abrir a porta para meu sogro descer, avistei-o de acenei-lhe com a mão cumprimento saudando-o. Ele respondeu e quando, entrei no portão da casa da Dona Jurema, minha sogra, ele gritou para min: _ Estou vendo um velhinho atrás de você seguindo-a. Acho que é seu avô. Perguntei-lhe, alto ou baixo? Ele falou de volta: - é alto. Afirmei então que era pai do meu pai. Fiquei aliviada, pois tinha mais afinidade com este avô. Entrei. No dia seguinte comentei com minha sogra, que precisava ir na casa de Marinho, agradecê-lo pela informação.
Então no domingo, ante de viajar de volta para Condado, passei lá. Vi o Hall de entrada cheio de pessoas sentadas nos dois bancos da casa que ficava de frente um para o outro. Como eram todas pessoas com a aparência da família Leme, morenos de cabelos lisos parecendo índios, cheguei assim mesmo. Agradeci ao Marinho, estranhando um pouco a cerimônia deles todos. Cumprimentei um a um, perguntando quem eram. Explicaram que estavam ali para fazer uma oração. Percebi que deveria ser de alguma igreja. Já sentada, o  senhor mais velho disse-me que me acompanhava uma menina de uns dez anos, de cabelo loiro comprido. Perguntou-me se eu sabia quem era: Respondi-lhe que não tinha a menor idéia. Respondeu que era meu anjo. Disse que o Senhor a partir daquele momento passava a me chamar de Maria. Nada disse. Explicou-me quem eram e integre-me à família hospedeira e aos visitantes. Ajeitaram para que eu ficasse entre duas mulheres. Foi uma cerimônia bonita, alguns hinos foram cantados. Sentada ao lado da esposa do pastor, pude cantar junto lendo o livro de hinos.Depois das profecias entramos, e na sala mais rituais de cura e de pedido a Deus para aquela casa ser abençoada. Eu e marinho recebemos bençãos especiais. O véu da senhora foi colocado em mim, a promessas de cura foi anunciada. Que  Dezembro seria o último mês de quimioterapia. Ficamos em roda e todos ficamos com os braços aberto tocando o nosso próximo. Percebi que Gilmar o irmão mais velho de Marinho que estava lá, queria esbarrar as pontas dos dedos em mim, como solidariedade. Entre mim e ele, tinha uma pessoa, talvez o filho dele de doze anos aproximadamente. Mentalizei utilizando meus conhecimentos, uma limpeza pelas paredes da casa tirando as larvas astrais que caminhavam pelas paredes escorrendo o líquido viscosa para as entranhas da terra, e uma luz líquida rosa descendo pelas paredes deixando a casa mais clara e iluminada,. Depois uma luz amarela nos atravessava a todos. Acabada a cerimônia e preleções, recebemos todos os abraços do casal. Foi muito agradável, e o pedido era que Marinho se esforçasse para sair da Depressão, pois era essa a ferramenta que o Diabo usava para liquidá-lo. Também pediam para a família não deixar Marinho sozinho. 
Terminando a oração, perguntaram meu nome. Quando disse que era Maria Helena, valorizaram a revelação inicial. Voltaram a falar da criança Loira me companheira de muito tempo. Sempre colocando as mulheres a meu lado. Despedimo-nos com cartõezinhos de telefone e a promessa de nos comunicarmos. Queriam estabelecer vínculos comigo. Saí rapidamente pois minha família esperava-me para a viagem de volta para casa.
No próximo post explico "as perdidas de Oliver".