Segundona. Pela manhã às 8 h fiz café da manhã para meu marido, aliás, servi-lhe suco e pão com manteiga na chapa e mamão picado. Voltei para a cama e levantei às 11:30 h. Fiz ovo para mim e comi com arroz. Depois fiz almoço para os filhos, molho caseiero, cebola, alho e manjericão. Cozinhei restos de macarrão, duas variedades, lavei alface, temperei com azeite, sal e azeitona preta. Connie chegou da faculdade quando eu colocava a mesa. Com ela servi-me de alface. Depois Luke sentou-se conosco, e quando lavava a cozinha e varanda Oliver chegou. Fez seu prato e almoça no quarto. Desde a semana passada tinha colocado panos de prato de molho em um balde. Alguém, talvez as faxineiras foram lá e jogaram meia suja nele. No outro balde tinha bermuda branca, camisetas brancas, nele também tinha meias brancas sujas. Meu marido joga tênis e foram parar lá. Em outro balde alguns panos de prato de molho. Todas as vasilhas cheiravam mal. Enxaguei essas roupas com veja e deixei-as de molha com sabão em pó. Considerando que o dia está bom, colocarei estas roupas na máquina de lavar depois que as toalhas de banho ficarem limpas. Enquanto estou torcendo estas roupas minhas costas doem, mas o sacrifício compensa. A lavanderia está limpa e cheirosa. Enquanto isso Zelinha late ardido de longe me chamando, querendo companhia e talvez mais comida.
Saite da Vida
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
domingo, 9 de novembro de 2014
Uma cerimônia evangélica de desobsessão.
A preocupação do momento é com Oliver. Este moço insiste em voltar para Frutalândia. Ele esteve por lá alguns meses e acha que a cidade tem qualidade de vida e quer isto para ele. Estava trabalhando com o tio no sítio do Lindomar colhendo melancia junto com a cunhada dele. Embora fosse um trabalho na terra, estava indo bem, pois é saudável. Agora começou dando umas perdidas. Lá em Frutalândia participei por acaso de uma tarde de oração na casa dos Leme. Fui agradecer o Marinho, um rapaz de quarenta e cinco anos, gay, solteiro, floricultor, mas gente muito boa e meu amigo de vizinhança da minha sogra. Ele gostava de nos acompanhar na beira do rancho quando tínhamos Luke e Oliver tinham seis e sete anos mais ou menos. Ele era um de muitos desta enorme família vizinha e gostava de brincar com meus meninos. Nadavam nas margens da represa do Rio Grande. Nesta época íamos de manhã e voltávamos sempre à noite. E assim ficou este vínculo com Marinho que permanece até hoje. Eu particularmente tenho muito apreço por ele. Ida é sua irmã e se tornou madrinha de representação por ocasião do batismo de Oliver. Hoje essa família já não tem mais pai e mãe. na casa sobrou apenas Marinho, alguns vasos velhos enorme e peças da floricultura. Deve ainda ter flores, mas não entrei mais no comércio deles.
Semana retrasada Da Vinci e eu fomos no Triângulo, e quando voltávamos do rancho às 1:00 da madrugada, Marinho estava sozinho no portão da sua casa. Quando desci da camionete para abrir a porta para meu sogro descer, avistei-o de acenei-lhe com a mão cumprimento saudando-o. Ele respondeu e quando, entrei no portão da casa da Dona Jurema, minha sogra, ele gritou para min: _ Estou vendo um velhinho atrás de você seguindo-a. Acho que é seu avô. Perguntei-lhe, alto ou baixo? Ele falou de volta: - é alto. Afirmei então que era pai do meu pai. Fiquei aliviada, pois tinha mais afinidade com este avô. Entrei. No dia seguinte comentei com minha sogra, que precisava ir na casa de Marinho, agradecê-lo pela informação.
Então no domingo, ante de viajar de volta para Condado, passei lá. Vi o Hall de entrada cheio de pessoas sentadas nos dois bancos da casa que ficava de frente um para o outro. Como eram todas pessoas com a aparência da família Leme, morenos de cabelos lisos parecendo índios, cheguei assim mesmo. Agradeci ao Marinho, estranhando um pouco a cerimônia deles todos. Cumprimentei um a um, perguntando quem eram. Explicaram que estavam ali para fazer uma oração. Percebi que deveria ser de alguma igreja. Já sentada, o senhor mais velho disse-me que me acompanhava uma menina de uns dez anos, de cabelo loiro comprido. Perguntou-me se eu sabia quem era: Respondi-lhe que não tinha a menor idéia. Respondeu que era meu anjo. Disse que o Senhor a partir daquele momento passava a me chamar de Maria. Nada disse. Explicou-me quem eram e integre-me à família hospedeira e aos visitantes. Ajeitaram para que eu ficasse entre duas mulheres. Foi uma cerimônia bonita, alguns hinos foram cantados. Sentada ao lado da esposa do pastor, pude cantar junto lendo o livro de hinos.Depois das profecias entramos, e na sala mais rituais de cura e de pedido a Deus para aquela casa ser abençoada. Eu e marinho recebemos bençãos especiais. O véu da senhora foi colocado em mim, a promessas de cura foi anunciada. Que Dezembro seria o último mês de quimioterapia. Ficamos em roda e todos ficamos com os braços aberto tocando o nosso próximo. Percebi que Gilmar o irmão mais velho de Marinho que estava lá, queria esbarrar as pontas dos dedos em mim, como solidariedade. Entre mim e ele, tinha uma pessoa, talvez o filho dele de doze anos aproximadamente. Mentalizei utilizando meus conhecimentos, uma limpeza pelas paredes da casa tirando as larvas astrais que caminhavam pelas paredes escorrendo o líquido viscosa para as entranhas da terra, e uma luz líquida rosa descendo pelas paredes deixando a casa mais clara e iluminada,. Depois uma luz amarela nos atravessava a todos. Acabada a cerimônia e preleções, recebemos todos os abraços do casal. Foi muito agradável, e o pedido era que Marinho se esforçasse para sair da Depressão, pois era essa a ferramenta que o Diabo usava para liquidá-lo. Também pediam para a família não deixar Marinho sozinho.
Terminando a oração, perguntaram meu nome. Quando disse que era Maria Helena, valorizaram a revelação inicial. Voltaram a falar da criança Loira me companheira de muito tempo. Sempre colocando as mulheres a meu lado. Despedimo-nos com cartõezinhos de telefone e a promessa de nos comunicarmos. Queriam estabelecer vínculos comigo. Saí rapidamente pois minha família esperava-me para a viagem de volta para casa.
No próximo post explico "as perdidas de Oliver".
Iluminação Natalina
A pauta é iluminação da cidade no natal. Alguns vereadores votaram pela iluminação da cidade, defendendo que o comércio atrai turistas. Muito mais que atrair turistas, penso que as ruas e praças são espaços democráticos em que todos se encontram e confraternizam com os mesmos direitos. Moradores de condomínios de luxo e periferia saem de suas casas e se encontram nos mesmo lugares. Alguns acumulam sacolas contribuindo para a arrecadação do município e outros apenas se divertem olhando a beleza da noite iluminada. Dizer que não se pode enfeitar a cidade porque não temos hospital é incompreensível. Perseguir os médicos vereadores de terem votado a favor da iluminação, sendo que eles não são secretários da saúde, é pegá-los de bode expiatório atribuindo a eles toda a responsabilidade de mal gestores desde sua fundação e prefeitos. Os jovens que hoje acusam os médicos, nasceram pelas mãos de alguns desses médicos. Muitos deles tinham os pais viajando pelo mundo e fazendo festas, enquanto o médico vereador Da Vinci dedicava sua vida a seus pacientes, e pode dizer que pelo compromisso de vinte e quatro horas diárias, não sobrava muito tempo para viagens nem pelo Brasil, nem pelo mundo. Apenas seis vezes ao ano, encontrava seus pais em cidade do Triângulo Mineiro, assim mesmo de sexta a domingo. Portanto deixar a cidade linda no natal é contribuir com o comércio e vendedores que terão uma caixinha mais alta nesta época. Se não houver iluminação não terá vendas à noite.
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Resumo dos Discursos de Aécio
Ruth Cardoso, a Padroeira do Brasil |
Hoje estou atualizando as lições dos dias cinco e seis de novembro. Dia cinco cozinhei para a minha família o dia inteiro. Fiz muitas comidas gostosas, carne assada, arroz frequinho. Fui dormir cansada naquele dia. Ontem Já disse minha casa foi sitiada por faxineira e pintores, nada podendo fazer. Hoje então quero comentar sobre a política que Aécio neves vem fazendo. Como "uma boa filha desse país" quero participar desse processo. Esto gostando da militância do PSDB, que aprendeu com o PT, que política só se ganha trabalhando muito e hoje Aécio não representa mais apenas o PSDB, mas 51 milhões de eleitores que exigem mudança. Está muito bem posicionado para fiscalizar o PT que está se sentindo incomodado. Ninguém gosta de ser pressionado. Aécio aprofundou as críticas que faz ao governo e reitera que fará oposição rigorosa. A oposição do PSDB é sustentada pela liberdade do cidadão e liberdade da imprensa., em contraponta ao PT que falha no controle social da mídia e transparência na administração pública. Nesses últimos 15 dias por conta da campanha política, o PT vem omitindo informações importantes como a questão do aumento dos juros que ajudou a criar uma situação caótica no Brasil e exterior, e agora a última notícia impedida de vir a público pelo governo, os dados sobre o aumento dos miseráveis no Brasil que aumentou 3,7 %, após dez anos de queda. Em 2004 o brasil tinha 47 milhões de miseráveis, em 2012, 10,08 e em 2013 10,45 pelo Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Defende a democracia, ouvir a opinião pública e quer que o diálogo passe pelo Congresso Nacional.
Como já disse algumas vezes, a Dona Ruth Cardoso, iniciou o processo de combate à fome com o Projeto da Cesta Básica, o Bolsa escola. Os que vieram só acertaram a PROA do navio, até que começa a encontrar turbulência na viagem do governo. Só a humildade da Presidente Zilma e seus parlamentares poderão dar a volta por cima. Com a arrogância petista da escola política que seguem (Unicamp), nada se conseguirá. Apenas o Caos que a sociedade brasileira já não tolera.
Marca Gestáltica
Ontem, seis de novembro, estava com a casa cheia de faxineiras e pintores, sem espaço, com o corpo cansado, mas certa disposição, com vontade de viver. Fui para o Shopping Iguatemi olhar alguma coisa para comprar para Connie. Esta menina nos ajuda muito, assessora o pai na política, no partido político do qual participam, sendo ela vice-presidente, internet, leva-me no ambulatório do convênio onde faço o acompanhamento médico no tratamento do câncer, às vezes lava louça, me faz companhia, ajuda a olhar os doguis, e outras coisitas mais. Passei nas lojas habituais, e achei a MOB muito temática, séria demais, a RENNER fugia do gosto dela, e antes de chegar na Costume, olhei para uma vitrini cujo nome me chamou a atenção Budha Khe Rhi e entrei procurando por uma blusa que fosse mais comprida nas costas. Encontrei e fiquei pensando, olhando outras coisas me surpreendendo com a loja. O tema principal era Budha e a filosofia Budistha. A Ghestalt Terapia foi fundada no princípio desta filosofia valorizando o Aqui-Agora, o momento presente. Os Celtas chamavam Deus de a Presença, e nós só podemos estar conectados com Deus se tivermos no aqui agora. É neste momento que olhamos para o nosso interlocutor e percebê-lo se estivermos atentos. Com a nossa Atenção, nada nos escapa.
Achei a loja inteligente, culta, bem humorada, jovem, conectada com todos os seguimentos da arte, com os universitários, com nossa realidade virtual também. Acabei comprando para todos da família,
camisetas, calças, saias, blusas lindas, bermudas e alpargatas. Tenho foto de algumas camisetas.
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Holocausto Digital
Assistindo o programa da Fátima Bernardes, houve uma pauta sobre o preconceito. Lá artistas nordestinos vieram para o sul que fizeram sua notoriedade pela arte cenográfica e televisão em programas de humor, música. Disseram que sofreram preconceito, mas e nessa questão social preferiram se tornarem seres humanos melhores, em vez de seguir o bordão negro de "tenho que ser melhor". Agindo de maneira inteligente não perderam o foco de suas vidas. Quando perdemos o foco vemos, negros odiando brancos, nordestinos odiando paulistas acabando em preconceito inverso. E o que se comentou, que na época da política, dessa última campanha presidencial vivemos o holocausto digital. Petista quando em minoria com vergonha de se declarar e tucanos, quietinhos no recinto petista. Amigos perdendo amizades através da exclusão e bloqueios digitais.
O fato é que o povo pobre decidiu a eleição e os ricos perderam. Entre os ricos haviam muitos pobres, e entre os pobres muito ricos. Nada é absoluto. Hoje vemos o Aécio ganhador no Planalto, ser ovacionado no bom sentido e a Dilma perdedora, acanhada se escondendo com tantos problemas. Hoje ela precisa prestar atenção nos perdedores para fazer bom governo, para se ter paz em nosso país. Então, quem ganhou, quem perdeu? Todo mundo.
Acho ótimo quando a vida nos faz pensar, assim nos minimizamos diante do outro para nos maximizarmos perante Deus! Mesmo quando a assunto é política.