Saite da Vida

Saite da Vida

domingo, 11 de janeiro de 2015

Conhecendo a família do Augusto dos Anjos




Hoje estou conhecendo a família do Augusto dos Anjos, o Ricardo dos Anjos. Por uma incrível coincidência, tenho um amigo o Jorge Carrano que é amigo do Ricardo, e quando ele leu "A minha homenagem a augusto dos Anjos, o poeta da morte" , o seu comentário me aproximou mais ainda do poeta que era bem distante. Sou movida a emoções e  os conflitos terroristas me abalaram um pouco, e quando soube em meio a essa efervescência mundial que o Augusto dos Anjos teria uma exposição e me incomodou saber da dificuldade de arrumarem patrocinadores, me veio um forte sentimento de injustiça em relação a ele, mas como? Um poeta tão instigante que superou as informações poéticas dos questionamentos sociais, ele foi fundo trazendo a morte a olhos vistos para toda a humanidade em versos, não é bárbaro isso? Então me veio lá do fundo da alma os meus conhecimentos sobre a morte tentando fazer uma amarração e justificando o poeta. Claro que ele não precisa disso, mas minha alma precisou advogar em causa própria, pois a morte é um tema que vive comigo. Todo mundo vai morrer, mas eu tenho um bom motivo para questioná-la diarimente  sem neura.
Foi aí que consegui os links que estou postando aqui.
Gostei imensamente da postagem de Ricardo dos Anjos no Blog do Jorge Carrano. Fiquei emotiva, sinos são tão antigos na humanidade que estão presentes nos nossos sonhos dormindo e acordada. Toda cidade tem um pentelho para brigar com esta sonoridade e brigar na justiça. Graças a Deus em Condado os sinos tocam a toda hora. De manhã algumas vezes acordo com eles, e quando estou atenta posso ouvi-los ao meio dia e à seis horas da tarde, fora a cada hora um toque rápido.


No endereço a seguir tem um post escrito pelo Ricardo do Anjos, publicado no blog do Jorge Carrano.

http://jorgecarrano.blogspot.com.br/2012/02/carta-da-serra-gaucha.html

http://primeirafonte.blogspot.com.br/2011/03/entrevista-com-o-poeta-ricardo-augusto.html
Lembrete

2 comentários:

Jorge Carrano disse...

Enviarei o link deste post para o Ricardo.
A editora do Jornal Primeira Fonte onde está a entrevista com o poeta, é a jornalista, e também poeta, Maria Esther Lucio Bittencourt, nossa amiga comum.
Mas aí já é outra história.
Obrigado pela areferência ao blog.

Maria Helena disse...

Obrigada e bom dia!

Postar um comentário