Saite da Vida

Saite da Vida

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Marca Gestáltica

Ontem, seis de novembro, estava com a casa cheia de faxineiras e pintores, sem espaço, com o corpo cansado, mas certa disposição, com vontade de viver. Fui para o Shopping Iguatemi olhar alguma coisa para comprar para Connie. Esta menina nos ajuda muito, assessora o pai na política, no partido político do qual participam, sendo ela vice-presidente, internet, leva-me no ambulatório do  convênio onde faço o acompanhamento médico no tratamento do câncer, às vezes lava louça, me faz companhia, ajuda a olhar os doguis, e outras coisitas mais. Passei nas lojas habituais, e achei a MOB muito temática, séria demais, a RENNER fugia do gosto dela, e antes de chegar na Costume, olhei para uma vitrini cujo nome me chamou a atenção Budha Khe Rhi e entrei procurando por uma blusa  que fosse mais comprida nas costas. Encontrei e fiquei pensando, olhando outras coisas me surpreendendo com a loja. O tema principal era Budha e a filosofia Budistha. A Ghestalt Terapia foi fundada no princípio desta filosofia valorizando o Aqui-Agora, o momento presente. Os Celtas chamavam Deus de a Presença, e nós só podemos estar conectados com Deus se tivermos no aqui agora. É neste momento que olhamos para o nosso interlocutor  e percebê-lo se estivermos atentos. Com a nossa Atenção, nada nos escapa.
Achei a loja inteligente, culta, bem humorada, jovem, conectada com todos os seguimentos da arte, com os universitários, com nossa realidade virtual também. Acabei comprando para todos da família, 
camisetas, calças, saias, blusas lindas, bermudas e alpargatas. Tenho foto de algumas camisetas.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Holocausto Digital

Assistindo o programa da Fátima Bernardes, houve uma pauta sobre o preconceito. Lá artistas nordestinos vieram para o sul que fizeram sua notoriedade pela arte cenográfica e televisão em programas de humor, música. Disseram que sofreram preconceito, mas e nessa questão social  preferiram se tornarem seres humanos melhores, em vez de seguir o bordão negro de "tenho que ser melhor". Agindo de maneira inteligente não perderam o foco de suas vidas. Quando perdemos o foco vemos, negros odiando brancos, nordestinos odiando paulistas acabando em preconceito inverso. E o que se comentou, que na época da política, dessa última campanha presidencial vivemos o holocausto digital. Petista quando em minoria com vergonha de se declarar e tucanos, quietinhos no recinto petista. Amigos perdendo amizades através da exclusão e bloqueios digitais.
O fato é que o povo pobre decidiu a eleição e os ricos perderam. Entre os ricos haviam muitos pobres, e entre os pobres muito ricos. Nada é absoluto. Hoje vemos o Aécio ganhador no Planalto, ser ovacionado no bom sentido e a Dilma perdedora, acanhada se escondendo com tantos problemas. Hoje ela precisa prestar atenção nos perdedores para fazer bom governo, para se ter paz em nosso país. Então, quem ganhou, quem perdeu? Todo mundo.
Acho ótimo quando a vida nos faz pensar, assim nos minimizamos diante do outro para nos maximizarmos perante Deus! Mesmo quando a assunto é política.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

93 millions mile



Esta é a música que meu filho tocou e cantou de madrugada.
"93 Millions Miles"

Hoje de manhã 05/11/2014

Hoje a ração acabou. Fiz arroz e omelete para os dogues. Batata assada com cogumelos, cebola, manteiga margarina e queijo prato, com ovo frito para os que levantam cedo. Connie também já foi para a faculdade. Da Vinci ainda está se levantando. Pepê comeu o prato que preparei , mas Zelinha não, mesmo tendo tomado remédio, o Mylanta e Legalon. Mais tarde resolverei essa questão. A cozinha e quintal já estão limpinhos. E com esse café reforçado não me preocuparei com almoço tão cedo. Preciso encontrar uma nutricionista e uma cozinheira urgente. Com a questão da PEC, as empregadas fugiram, ou seja as patroas não estão conseguindo pagar tantos encargos. Tenho três faxineiras de sexta feira. Elas chegam às 8;30 h e saem às duas, ou três horas. Não estou gostando disso tendo em conta os 400 reais que pago para elas. Acho que de exploradores passamos a ser explorados. Elas praticamente limpam o chão, uma passadinha rápida pelos vidros de vez em quando, armários da cozinha não brilham, tiram uma hora de almoço, quer dizer ganham mais que 120 reais cada uma trabalhando 5 horas por dia. Ainda assim, tenho que agradecer a Deus, pois com a coluna fraturada, não posso fazer muita coisa. As roupas são lavadas e passadas na lavanderia. Se antes tinha uma despesa de 480 para passar roupa em casa uma vez por semana, agora pago 700 reais com lavanderia a cada 45 dias. O que sinto mais falta é a cozinheira. Aqui em casa tem pré diabético, descalcificação óssea, adultos na idade madura (34 a 39 anos), que se bem alimentados evitarão problemas futuros, como câncer, diabetes,  e outros doenças tão comuns no nosso século.

Levantando cedo.

Larita leantou-se as cinco horas da manhã e já levantou voo para a capital paulista. Passa o dia desenhando lindas estampas para enfeitar as toalhas e lençóis do Brasil. São vendidas nas prateleiras dos grandes shoppings do Brasil, Iguatemis, Dom Pedro de Campinas, nas alamedas da cidade de São Paulo, e Brasil afora. Os trabalhos da equipe da qual faz parte já foram parar nas edições de  Big Brothers. Às vezes vejo também nas novelas da rede globo os lençóis que ela traz para casa, pois tem a compra facilitada e barateada. Aqui em casa temos esse privilégio dado por ela, são cobertores e lençóis bonitos e modernos, macios, um encanto para os olhos e sentidos. As donas de casa adorariam vê-los. Ela foi tomar banho no meu banheiro, pois o dela deve ter queimado. Assim acordou a Zelinha levando-a no quintal para fazer xixi e depois trouxe-a de volta para a minha cama. Da Vinci às seis horas recebeu aviso do celular, mas continua dormindo. O dia está nublado pelas chuvas de primavera e a minha casa suja de tanto o Nóia andar por ela ontem colocando os ar condicionados. Não terminou o serviço, mas hoje finaliza se Deus quiser. Estou faminta e preciso fazer o café da manhã, como sempre. 
Essa madrugada meu filho músico tocou muito violão, pois costuma trocar o dia pela noite. Cantou uma linda música e estou ansiosa para saber o nome dela para colocá-la nesse post. Ele é roqueiro e aprendi a gostar dos roques baladas, das bandas de roque, e desse estilo em geral. Gosto dos Furões do Ventania, os motoqueiros da cidade. Ele não faz parte desta trupe.

http://youtu.be/mo4UDvXjAZ8

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Strogonoff com Shantilly

Hoje é o segundo capítulo da novela estou gostando. Gostando dos atores principais, os protagonistas, ela linda e ele tímido, meio sem jeito mas apaixonado. Tenho saudade de uma paixão. Meu casamento sempre foi morno, mas sempre sobreviveu ao tédio. Desde os 17 anos estamos indo graças a Deus. A Zelinha está lá do meu lado. Os doguinhos jantaram ração, peixe cru e   strogonoff com shantily. É isso mesmo que você está lendo. As caixinhas de shantily parecem com as de creme de leite, e coloquei naquele molho delicioso que tinha preparado com shoyo, cogumelos, cebola, molho de tomate, katchup e mostarda e carne, simplesmente o creme de shantily, pode? Já é a segunda vez que isto acontece. Comemos, meu filho, o instalador de ar condicionado chamado Nóia o seu Nonô, durante o almoço. Quase vomitei no prato.
Luke está ficando velho, parecendo o seu Nonô. Reclamão, bravo, exigente, etc. Eles mesmos, que são amigos estão se apelidado de a dupla de "Nóia e Nonô". Eles não saõ gays não. Luke está namorando e o Nóia se tratando com certralina, se curando de uma recaída de cocaína e álcool. Perguntei-lhe se ele tem filhos, disse que desse mal ele não morre. Ele está se sentindo muito culpado pelo que faz sua mãe sofrer. Almoçou aqui com a consciência pesada, pelos sobressaltos da mãe que poderia estar pensando que ele já tivesse se debandado para a droga. A situação dos drogados é de fazer dó.

Alimentando Zelinha

A maratona pela manhã é cuidar dos doguesinhos. São apenas dois. A Zelinha tem 17 anos, uma idosa