Saite da Vida

Saite da Vida

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

EQUIPAMENTOS VOADORES E INTERDIMENSIONAIS: AÉROBUS

Nos planos inferiores, bem abaixo dos oceanos existem locais de experimentação científica realizado pelos DONOS DO PODER ou CHEFES DE LEGIÕES em que são aprisionados duplos etéricos de espíritos encarnados em locais de base de experimentação, seja para criar clones ou duplicatas astrais, colocar aparelhos parasitas implantes de chips no duplo de pessoas, criando seres artificiais com a ajuda inconsciente de encarnados. Os cientistas astrais desenvolveram uma biotecnologia empregando no uso de processos obsessivos complexos.
Os espíritos socorristas do Mundo Maior começaram em 1930 a desenvolver equipamentos que poupassem energia mental, para se dedicarem a diversas tarefas, agilizando o transporte de centenas de espíritos resgatados, sem condições de usar a própria energia para sair destes locais, considerados base de experimentos.
Foi aí então que o aérobus ou comboios foram materializados com sucesso e hoje existem em grande quantidade para resgate .
Muitos espíritos encarnados (duplos) e desencarnados, cientista que trabalham em parceria com os Magos Negros (e subservientes em troca de favores) ficam aprisionados nestas regiões sombrias com a finalidade de manter o poder no astral influenciando aqui na Terra.
Estas naves também são utilizadas nos resgates coletivos de espíritos em sofrimento, cada uma tendo o aspecto de acordo com o nível vibracional do ambiente popr onde passa, podendo ser desde um comboio com banquinhos de madeira até as mais complexas, como um trem, metrô ou ônibus. O importante é o socorro prestado e o alívio proporcionado a este ou aquele que sofre.
Com a nossa mente nosso espírito pode volitar, isto é, se locomover semelhante aos pássaros ou em alta velocidade. Mas um espírito desencarnado por doenças, ou em condições dramáticas, não teriam como se ajudar, necessitando de um dispêndio muito grande da energia de um amparador ou protetor, por isso estes equipamentos voadores permitem o resgate de muitos ao mesmo tempo.
Afinalidade destas naves é dinamizar o transporte coletivo de resgate sendo o combustível a própria matéria astral extraída , as partículas da antimatéria que nunca se esgotam.
Cada aérobus é uma mini usina subatômica equivalente às da Terra "capazes de acelerar as partículas sub atômicas da matéria astral e exercer o empuxo para que o aérobus atinja a velocidade desejada pelo espírito que o conduz". Podem atingir velocidades altíssimas, maiores do que qualquer nave do nosso planeta.
Em regiões próximas ao centro da terra tem "subestações em que são armazenados ectoplasmas dos médiuns em tubos semelhantes aos tubos de oxigênio, que vão para um cíclotron, isto é um acelerador de partículas, no qual os elementos ectoplasmáticos são isolados e pressurizados, servindo para a propulsão do aérobus".
As naves de resgate são também utiizadas para excursões a outros planos mais desenvolvidos, outros universos, neste caso fazendo uso da energia psiônica, ou força psi ou força mental, nos casos de mentes organizadas e disciplinadas.
Texto adaptado do livro "Legião um olhar sobre o reino das sombras" de Robson Pinheiro.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Ser leve é se entregar nas mãos de Deus!





A oração é a a técnica para se deixar conduzir pelas mãos de Deus.
Assim como a semente é conduzida pelo vento,
e o esportista, embora tendo técnica, se deixa levar pelo vento.
A base dos três é a confiança.
A semente possui a confiança insconsciente no arquétipo, o esportisa a confiança do conhecimento, o homem a confiança
consciente, no Pai.


segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

"Doe Palavras" -




Leia e doe a sua palavra também. Você poderá contribuir com alguém que está no limite de perder a fé. A palavra animadora restaura o ânimo que poderá ser decisivo para a cura de alguém.



O Hospital Mário Penna, em Belo Horizonte que cuida de doentes de câncer, lançou um projeto sensacional que se chama "DOE PALAVRAS". ...


http://www.doepalavras.com.br/case/


cuidados que se deve tomar ao divulgar a obra:




domingo, 5 de dezembro de 2010

Vida de Cachorro
















Eu luto por ser cachorro... Se os meus donos me amam demais começo sofrendo por isso. Preciso do meu espaço, dos meus espaços.

Sou muito agradecido aos meus irmãos mais velhos, os humanos. Sinto-me pequeno em terra de gigantes, mas aos poucos fui-me fazendo amado e respeitado. Fui deixado muitas vezes sozinho por quase um dia inteiro preso num quintal pequeno, quando meu desejo era sair correndo, saltando pelo quintal desta casa. É um grande quintal com muita grama verdinha, principalmente na épocas das águas. Adoro me alongar por estes altos capins, à procura de lagartos. Quando posso ir mais longe vou pelo bambuzal e ali encontro porco espinho. Não que eu precise me alimentar, os meus donos me tratam bem, tenho comida e água à vontade. Mas sinto uma adrenalina, quando vejo aqueles espinhos louquinhos para pular em mim. Antes que pulem, eu chego primeiro, e rolo meu focinho naquela forma redonda, tentando abraçá-lo. Incrível porque de qualquer outro bicho tenho medo e saio correndo quando os vejo. Mas no ouriço não vejo ameaça, ele é tão compacto, tão redondo, que começo brincando, mas logo ao aproximar-me, me machuco e então a adrenalina sobe, e a luta começa. Nestes momentos lembro daquela lei do mais forte, que ouço os humanos se queixarem , os mais fracos certamente, e creio ser o mais forte. Então parto pra cima, mas sempre levo a pior. Todo espetado, ainda permaneço ali agarrado à minha vítima, que não faz nada, mas eu quero acabar com ela. Enquanto tenho força, fico ali até que me canso, então volto pra casa, acabado, todo ferido, deixando para trás a minha caça. Quando encontro um lagarto me saio melhor, e corro para casa, entrando porta adentro, pois quero mostrar o meu feito para minha família humana. Chego também muito cansado arrastando a presa por alguns metros, e sempre levo bronca. A minha mãe avó diz que não posso maltratar assim os meus irmãos menos evoluídos. Que preciso desenvolver o amor a toda criação . Explica-me que nós cachorros demos um salto evolutivo pois antes, num passado distante éramos animais ferozes, mas com a necessidade humana, fomos trazidos para dentro das casas, e assim desenvolvemos o nosso chacra cardíaco. Sinto mesmo uma coisa vibrando no meu peito, como se fosse um pequeno ventilador, saindo uma luz rosa em direção a ela. Também o meu olhar emite esta luz do amor. Olho-a ternamente, apaixonadamente, um amor maior que tudo... Sempre foi assim, mas percebo que apenas nos últimos anos ela se deu conta deste grande amor filial canino. Que bom ser cachorro, isto permitiu-me não desenvolver mágoa, rancores e sentimento auto depreciativo, assim esta relação já sobrevive há quatorze anos. Para um cachorro a minha idade equivale a noventa e oito anos, isto é sou quase centenário.
Nossa família não cultivou o hábito em querer me humanizar, vestindo-me de roupinhas e lacinhos, mas a minha mãe substituta Connie, levou-me para tomar um banho e fazer um tratamento anti pulgas. Percebi que o resultado foi bom, todos me pegaram no colo, deixaram-me rolar nos ambientes macios, sofás, camas e tapetes. Não é sempre que acontece tanta mordomia. Moramos em condomínio e as leis são rigorosas para cães, não podemos transitar pelas ruas. Antigamente quando saia, queria correr e fazendo xixi e cocô nos jardins da vizinhança. a minha mãe avó precisou ter muita paciência comigo, suportar as reclamações, e foram horas e horas de conversas, castigos e proibições. Mas o que curou-me mesmo destes maus hábitos foi a idade. Só agora mais idoso é que deixei de fazer trapalhadas. Se hoje caminho com ela, volto pra casa com o nervo ciático inflamado, mancando, como ela mesma, voltamos os quatro capengando, bem diz ditado, tal cachorro, tal dono. A vizinhança comenta, hoje em dia não vemos mais os cachorrinhos pelas ruas. Pudera, os velhinhos dão voltinhas mais curtas e supervisionadas. Sou um dos poucos cachorros do planeta terra com vida boa. Nunca houve excessos na minha criação, como eles mesmos são consigo mesmo, não fomos mimados e nem super protegidos. Tivemos quase sessenta irmãos filhos de pais e mães diferentes, todos doados. Fomos aprendendo juntos a lei do amor, compreendendo e evoluindo. Quem sabe um dia nos encontremos em outro estágio evolutivo, com estas mesmas pessoas que contribuíram para nossa evolução. Posso dizer que estou mais inteligente do que quando nasci sendo muito grato por este avanço. Sou mais amável, mais gentil e amoroso.
Deixo para você um au au amoroso.

sábado, 20 de novembro de 2010

Não seja a vida sempre assim...



De Regina Carvalho para Maria Helena em resposta da postagem Complexo da Dor Social.


Regina Carvalho diz que Coerência Existencial é o entendimento harmonioso entre ser e matéria e o ser mente, é o equilíbrio das emoções determinando posturas, saúde e qualidade de vida em palestra "O QUE SERIA ESSA COERÊNCIA EXISTENCIAL?"




"Querida amiga, bom dia!


Gostaria de agradecer a lembrança que você teve de meu livro.


Gostaria muitíssimo que você pudesse le-lo quantas vezes fosse necessário para justamente compreender que ele, foi escrito por um ser humano que,igual a qualquer outra pessoa,viveu, conviveu e certamente ainda convive com seus próprios fantasmas e vícios posturais e emocionais,mas que ao longo da vida,desamparada por não encontrar respostas e soluções,se viu levada pela imensa vontade de entender a própria vontade de se sentir em paz em meio a tantas diferenças e contrários.


Precisei de décadas, de inúmeras perdas e de muito esforço pessoal para poder me sentir um pouquinho mais leve e poder repassar as pérolas que fui capaz de extrair de todo este esforço, justo para facilitar o entendimento de meus semelhante e então de alguma forma, contribuir positivamente com a vida como um todo.


Fui descobrindo que não somos capazes de mudar as pessoas .Este é um processo individual que só acontece com o despertar da bendita vontade voluntária que reside em cada um. Aprendi também que para fugirmos de nós mesmos e de nossa fragilidade e medo das mudanças e portanto de abraçar a vida,direcionamo-nos aos outros, fazendo-nos crer que somos indispensáveis, pois os outros não saberiam viver sem a nossa ajuda.Lêdo engano.


Todos vivem sem nós até nós mesmos, pois é assim que nos colocamos frente a nós, quando nos abandonamos em função disto ou daquilo, fragilizando nossas existências, como se elas pudessem ser rebobinadas.


Descobri também que, não precisamos virar nossas costas a tudo que nos faz chorar ou fugir, basta que saibamos reconhecer o lugar deles em nossas vidas e não colocar nem mais e nem menos aditivos a esta relação e muito menos permitir que ela nos oprima.


Ficar tão somente com o que tem afinidades é talvez, o passo emocional mais coerente. Parece difícil e talvez o seja no início, pois somos arraigados aos velhos costumes. Entretanto,aos poucos, vamos selecionando em cada um,aquele pedaço que nos satisfaz e desconsiderando aquele lado que nos incomoda.


Egoismo?


CERTAMENTE QUE É.


Por que não?


Amor?


Claro, pois o primeiro passo e único para amarmos verdadeiramente alguém é justamente nos amarmos, pois somente quando nos sentimos leves e sem a pressão do tenho que ser, fazer e sentir é que estamos prontos para verdadeiramente encontrar meios saudáveis de amar seja lá quem for, o que se inclui os filhos.


Fui descobrindo e infelizmente sem ajuda que, o meu bem estar, meu equilíbrio e portanto a minha coerencia pessoal comigo e com o tudo mais, só dependia de mim. Afinal,ninguem é capaz de ser mais forte que eu mesma em minha vontade de viver em paz.


Querida isto não é filosofia, apenas entendimento de sí próprio. O nosso Deus, reside em nós mesmos, mas os seus milagres só encontram campo para acontecerem se nós, assim os desejarmos.


Ninguem precisa mais de nós que nós mesmos. Compreende?


Vá ao seu jardim e abrace o sol, bem apertadinho. E se estiver chovendo, deixe-se lavar sem medos e preconceitos, pois a vida é como um estalar de dedos e nós nela, somos apenas aprendizes".


Mais uma vez agradeço.


Beijos, Regina


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OBS: Gosto de repassar qualquer experiência que vou vivendo, assim vamos caminhando juntos. Este é um momento de reflexão em que vou mudando a pele da minha existência, e seria um desperdício deixar este comentário guardado nas gavetas da intenet ou apenas na minha memória.


Blog da Regina Carvalho










Modinha - Tom Jobim




Não
Não pode mais meu coração
Viver assim dilacerado
Escravizado a uma ilusão
Que é só desilusão


Ah, não seja a vida sempre assim
Como um luar desesperado
A derramar melancolia em mim
Poesia em mim


Vai, triste canção, sai do meu peito
E semeia a emoção
Que chora do meu coração


sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Complexo da Dor Social

(título do livro de Regina Carvalho)-

Deixei a postagem com este nome por se tratar da dor que a filósofa se refere.
"A pergunta do livro que terei que responder através deste estudo é justamente por que eu não compro a maça?
"Porque as pessoas permanecem querendo e desejando sempre, sem jamais comprar a maçã?
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Hoje estou cansada, triste e preocupada porque escorrego reiteradamente no vício da escravidão e da indiferença para comigo mesma , vida após vida. Na existência presente mergulhei na postura equivocada do status social, e de crenças ultrapassadas, e sigo a humanidade, repetindo padrões há milênios, tentando me ajustar à lente do outro.
Um casamento, que já em 1987, a minha psicanalista dizia que eu estava carregando o cadáver, que imagem forte! Na época nem entendi muito bem, mas já causou impacto. Hoje nem isso causa porque é uma certeza.
Insistimos, mas não deu certo, ainda não desistimos de verdade, pelo menos oficialmente. Somos muito diferentes, nenhum é pior ou melhor, apenas pessoas diferentes. Pelo contrário, convivo, ou melhor dizendo convivi, por mais de trinta anos debaixo do mesmo teto, com um homem responsável com a vida, que herdou ética do pai, que tem as qualidades e defeitos do homem brasileiro, que vive também igual a humanidade , sem muitos destaques individuais, fazendo o mesmo há milênios, sem nenhuma criatividade, como eu. Será a Normose a onda gigante do século, que abocanha com sua crista, levando toda a humanidade rastejante no chão do conformismo e da indiferença? Deixando de fora apenas aqueles poucos que alçaram o vôo da aventura de ter coragem de experimentar viver a própria vida, usando a própria lente?
Sou capaz de afirmar que ele é melhor que a maioria, e a balança ainda está em equilíbrio, quer dizer estamos algemados por conveniências. Está faltando coragem para um de nós dar o ponta pé, isto significa alguém abrir mão de bens materiais, que é o que nos aprisiona.
Sinto-me desmotivada, cansada e querendo encaminhar os filhos para suas vidas profissionais, torná-los independentes, porque quando isso acontecer, gostaria de ter uma folga, poder viajar um pouco, não me preocupar com parceiro, não precisar ceder, ou fazer o que o outro quer. Quando vejo um amigo que seja dizendo, "não o meu santo não bate com o dele", me sinto mal, como se estivesse em domínio de alguém, mesmo amigo.
Ontem estava dizendo para meu filho, que no próximo final de ano não quero estar preocupada com a casa (comercial ou particular) dele, quero escolher o local onde vou passar o final do ano, me sentindo livre. Ele olhou bem sério e surpreso para mim e perguntou, é sério que você pensa mesmo assim? Estou presa numa armadilha criada por mim mesma, ainda achando que devemos ajudar os filhos se estruturarem financeiramente, emocionalmente. Melhor, acho mesmo que temos esse dever, mas não ficar arrumando mais pretextos para não sair da armadilha. Quanto ao encaminhamento deles diria que está encaminhado, vamos dando o peixe, enquanto se aprende pescar, mas não a peixada. E enquanto a gente vai dando linha eles vão rodando o carretel.
Tenho a amiga Regina Carvalho que me presenteou com seu livro Complexo de Dor Social, ainda não li o livro, folheei-o, mas hoje estou mais uma vez me questionando porque me subjugo de forma suicida ao sistema, um câncer não é uma doencinha é o resultado da minha indecisão. Mudar posturas segundo ela está ligado às perdas, então perder o que nunca tive, por exemplo a felicidade? Porque me iludi tanto, quando sentia a verdade nos meus ossos que desmantelava, até que desmantelou de vez em 2006? Estou sendo burra e teimosa desde sempre, quando me casei era nova e inexperiente, lá pelos trinta e sete comecei tomando consciência, pelos cinqüenta já era macaca velha, e ainda estou nessa? Acorda Maria Helena, deixe a felicidade te levar. Talvez por isso tenha me identificado com as músicas da Tereza Cristina ontem no Jô. Foi esta postagem anterior que me trouxe inquietação, as músicas dela me tiraram o sono, porque alguma verdade estava e está me cutucando.
Também um email que recebi da querida amiga autora do livro Complexo da Dor Social, diz que "não existem mistérios na vivência da felicidade ou do gozo pela vida, apenas o desejo em sê-lo. Uma vez que se dê o comando ao cérebro, todos os sentidos entram em ação, e aí, minha querida amiga, dane-se o mundo, pois tudo que se vê, se ouve e se sente é o desejo de viver em plenitude e isto não significa não ser uma pessoa responsável, amorosa e dedicada ou uma pessoa que abra mão de tudo material ou que possa ampará-la e muito menos faz dela uma egoista e indiferente aos demais. Ao contrário, pois aumenta o grau de consciência e de respeito ao tudo do todo no qual ela está inserida sem, no entanto, fazer de sua vida uma escravidão existencial".
Quando poderei comprar a maçã e comê-la? Espero que breve.


Blog da Regina Carvalho:


Tristeza&Felicidade

A felicidade é passageira, a alegria pode ser eterna porque é um sentimento divino, mas quanto à tristeza, sentimento da propriedade do ego, precisa ter talento para lidar .

Por isso é importante ter técnicas para combatê-la, oração, meditação, e também, fazer como a Tereza Cristina fez, dar um olé na tristeza, convidando-a para dançar numa malemolência carioca.

Esta mulher tem sabedoria para lidar com sentimentos, em vez de negar a tristeza personificou-a encarando-a de frente, conversando com ela, iludindo-a para que ela de tão iludida ficasse com raiva e fosse embora deixando em paz. Na vida temos que fazer isso algumas vezes...

É que estive assistindo o programa do Jô.

Nesse caso, "A Felicidade", estava lindamente triste, e a Tristeza alegre, segundo autora Teresa Cristina.