Saite da Vida

Saite da Vida

terça-feira, 9 de novembro de 2010



Selo Dardos

Recebi este selo da Borboleta, "Voando como Borboleta. É o meu primeiro selo, obrigada!


Muito Obrigada querida Borboleta!

"O Prémio Dardos é o reconhecimento dos ideais que cada blogueiro emprega ao transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais, etc... que em suma, demonstram sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre suas letras, e suas palavras."

E as regras são:
- Exibir a imagem do selo no blog
- Exibir o link do blog que você recebeu a indicação
- Escolher 10, 15 ou 30 blogs para dar a indicação e avisá-los.

Encaminho o selo para os seguintes blogs:


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Recebi este selo da Borboleta, "Voando como Borboleta. É o meu primeiro selo, obrigada!


Muito Obrigada querida Borboleta!

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Canções das lágrimas



Este título faz parte do livro do Wagner Borges Cia. do Amor. Tudo que há de mais bonito encontro nos livros dele, e intencionalmente pensando em escrever para ela, abri o livro das inspirações celestes. Porque para falar da dor de alguém, preciso da inspiração divina.


Isto tudo porque tenho uma amiga que está passando pela dor da perda de um netinho. É uma pessoa muito querida que chora as lágrimas da saudade de uma alma que voou para os salões celestes, para participar da festa da imortalidade e ouvir as canções divinas. Esta amiga tem muitos, muitos amigos que a seguem. É uma professora, uma mulher querida de seus familiares e amigos. Quero dizer que a passagem de um bebê pela terra em tão pouco tempo, se deu pela pressa do danadinho voltar para o céu da alegria e brincar com os anjos. Deixo a ela um abraço carinhoso, lembrando que na vida tudo passa. Logo os familiares que são jovens reconstruirão outra relação de amor filial, ficando o aprendizado com este bebe eternamente filho amado, desejado e querido. Mas há uma Vontade Maior que a tudo vê e conhece a razão deste retorno. Paz e Luz para você Lúcia!


"- Como identificar e absorver a felicidade, fazendo deste hábito um ministério a ser preservado"




Querida Regina, desde o dia que você fez esta postagem, é a terceira vez que a leio, hoje até o fim. Lembro do professor de Existencialismo que tinha na faculdade. Acho que este conteúdo serve para psicólogos e pedagogos, com uma pedagogia que aos poucos tentam chegar lá, mas vejo que aqui está mais concreta. Porque eu, falando por mim, que sou como todo mundo, adoecemos nosso corpo, criado tão saudável, pelas minhas torturas mentais, vejo problemas nas minhas atitudes, palavras, que as pessoas nem perceberam, e fico naquele dilema...ou então preocupações principalmente com filhos em situações que eles não vêm problemas. E com essas e outras vou deixando de ser feliz...
Lógico que muitos momentos, a gente aproveita com ela, a felicidade. Mas o tempo gasto com a infelicidade é suficiente para torturar o corpo.Esse texto é muito profundo, sério e de vanguarda. Quem sabe um dia teremos uma aula nas classes fundamentais e secundárias sobre existencialismo, questionamentos como como se sabe se é feliz, como buscá-la, e fazer experiências como as que você mencionou. Não sei como uma jornalista tão séria, neste mundo de blogs, não está cheio de gente da área pesquisando... Recebi seu email, mas levei este tempo para assimilar o que escreveu. Li nno último texto hoje sobre a indiferença e "não me comprometa" a postura habitual de todos. Ser lúcido tem um preço e você enxerga com os olhos do corpo e da alma, muito além...Eu te respeito muito. Muita Paz!

Querida amiga, agradeço o respeito que você carinhosamente me dedica.
Escrevo, tão somente, aquilo que fui observando, comparando e traçando lógicas mais condizentes com o que me parecia mais humano, assim como, fazendo de mim um incansável laboratório, ou seja: jamais evitando sentir a dor ou o prazer das emoções, e aí, fui avaliando o custo benefício.
E é exatamente este doloroso experimento que todos vivemos sem qualquer preparação ou consciência que, particularmente, fui catalogando em um passo a passo em prol de um vivenciar menos sofrido ou pelo menos mais consciente.
Às vezes, escorrego no vício arraigado e revolto-me com a indiferença que percebo nas criaturas, mas logo compreendo suas posturas de retração frente aos entendimentos que lhes repasso. Afinal, mudar seja lá o que for é sempre muito trabalhoso e também demanda tempo que, as criaturas em suas pressas pessoais, acham que não possuem. Mudar posturas está ligado diretamente à perdas e quem quer conscientemente perder, seja lá o que for?
Só loucos como eu e outros tantos que, ao longo da história da humanidade, foram contestadores e incapazes de aceitar a dor e o sofrimento como causas primeiras de suas existências e partiram em buscas mentais e observatórias do além do óbvio imposto pelo meio social em suas convenções melancólicas.
O que gente como eu e tantos mais descobriram com as inumeráveis perdas, foram as maravilhas dos ganhos que, por não estarem sobrecarregados de conceitos e preconceitos mofados, se apresentam limpos e fantasticamente gratificantes.
Descobri desde muito cedo que ser feliz era mais fácil e dava menos trabalho que ser infeliz, e aí, apenas fui vivendo, aceitando e procurando entender o que pessoalmente eu não podia modificar, mas tendo o cuidado de não me deixar contaminar e vivenciando de forma irrestrita, sem culpas e medos, tudo quanto o meu ser pensante e altamente sensitivo aprovava e, portanto, também compreendia sem qualquer restrição em ser contaminada.
Não existem mistérios na vivência da felicidade ou do gozo pela vida, apenas o desejo em sê-lo.
Uma vez que se dê o comando ao cérebro, todos os sentidos entram em ação, e aí, minha querida amiga, foda-se o mundo, pois tudo que se vê, se ouve e se sente é o desejo de viver em plenitude e isto não significa não ser uma pessoa responsável, amorosa e dedicada ou uma pessoa que abra mão de tudo material ou que possa ampará-la e muito menos faz dela uma egoista e indiferente aos demais. Ao contrário, pois aumenta o grau de consciência e de respeito ao tudo do todo no qual ela está inserida sem, no entanto, fazer de sua vida uma escravidão existencial.
Agora, respondendo a sua pergunta do por que meus estudos não são buscados pelos pesquisadores e alunos das faculdades, bem, aí minha cara, reside outro imenso e intransponível entrave, afinal, quem sou eu, além de um serzinho escondido em uma ilha paradisíaca sem eira e nem beira acadêmica?
Quem sou eu ou qualquer outro sem um marketing ? Lembre-se que até Jesus, precisou de Paulo de Tarso e seus discípulos mais fiéis para divulgar os seus feitos.
Ou eu bem vivia e aprendia ou eu divulgava. Confesso que jamais fui uma boa propagandista de mim mesma.
Mas o que importa de verdade são os 4000 acesos que com certeza no meu dia a dia,acrescentaram um pouquinho de meu amor na vida dessas pessoas.
Fique em paz. Beijos,Regina

domingo, 31 de outubro de 2010

sexta-feira, 22 de outubro de 2010