Saite da Vida

Saite da Vida

quarta-feira, 16 de junho de 2010

O Poder

PODER

Mestre Saint Germain – 03.11.90

"Nós somos parte da grande mente universal, e temos a chave da nossa liberdade em nossos corações através da força de vontade(1) e do amor(2), formamos uma terceira energia(3), a energia do poder. Seguindo essa trindade, podemos alcançar o Poder Absoluto que libertará nossa alma da cadeia de aprendizado que ora nos encontramos. O nosso tempo é curto e a coisa mais importante é a nossa unidade interna, antes que o ciclo termine para todos aqueles que buscam. Estamos acostumados com as fraquezas da nossa personalidade e identificados com ela; devemos pois buscar com sinceridade e amor, a própria Luz Interna e Ela se manifestará para sempre, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo!"

Os Mestres da Grande Hierarquia Maior Solar 23.05.91

Texto adaptado do Livro: Mensagens dos Mestres Ascencionados


Com força de vontade, inteligência que é a soma de nossa sabedoria e experiência de vida, + amor , alcançaremos o "Poder" do discernimento, da intuição, isto é, ouvir a voz interna, para viver as Verdades Evangélicas. O Poder está dentro de cada um de nós. Devemos teimar para viver em harmonia harmonizando o nosso ambiente. A depressão grassa no planeta Terra, pesando sobre nós como uma nuvem negra. Sobre todos nós, mas está dentro de nós o poder de dissipar essa escuridão com a nossa Luz Individual. Com boa vontade e ânimo e alegria podemos afastar essa negatividade. A ansiedade é falta de fé. Viver cada dia com amor, dedicação, entuasiasmo e muita fé. A oração é a comunicação rápida com os Amigos do Espaço, Jesus, Deus.

Tico é a nossa orientadora espiritual.

"Cada um de nós deve vivenciar o poder para, depois, vivenciar a humildade."

Música para Ativar o nosso Poder

Eine Kleine Nachtt Music Wolfgang Amadeus Mozart

http://www.youtube.com/watch?v=HhPPQaXx7K8&feature=fvsr

Medwyn Goodal - Music for relaxation & Meditation

http://www.youtube.com/watch?v=fEE0MSTy-pg

domingo, 13 de junho de 2010

Francisco de Assis, O Chiquinho de Jesus


Texto de Wagner Borges do livro "Falando de Espiritualidade"

"O corpo é nossa cela e a alma, o ermitão nessa cela, encerrado para orar para o Senhor e meditar Nele."

-Francisco de Assis-

"Ele conversava com os bichinhos e os espíritos da natureza. Às vezes, entrava em êxtase olhando a lua e flutuava sobre a campina enevoada.

Ele chamava o sol de irmão e sua luz de esplendor celeste. Seu nome era Francisco, o menino simples de Jesus, o Chiquinho do amor.

Certo dia, ele viu Jesus em seu próprio coração e entrou em êxtase. Foi possuído por uma atmosfera de puro amor e flutuou nela.

As testemunhas de sua ascensão foram os bichinhos e os espíritos da natureza.

Este homem simples foi possuído por aquelas ondas de amor silenciosas emanadas de Jesus, o amigo dos homens. Ele era de Assis, mas seu coração era de Jesus.

E o amor que o guiava era incondicional, de todo mundo, além das referências de raça, religião, sexo e cultura.

Aquele amor que ama a prostituta e a dona de casa, o plebeu e o rei, o materialista e o religioso, o tolo e o sábio, o ocidental e o oriental, o homem e a mulher, o velho e a criança, os bichinhos e os espíritos da natureza.

Aquele amor que opera em silêncio e que só quem viaja espiritualmente nas ondas em serviço a favor do mundo sabe.

Aquele amor, pai da poesia, mãe da canção e fonte inspiradora de textos criativos, viagens espirituais enobrecedoras da consciência e toques sadios.

Aquele amor que possuiu o Francisco dos bichinhos e que iluminou seus passos desde então.

Aquele amor que arrebatou seu espírito para os planos celestes e tornou-o o Chiquinho dos sofredores, o homem simples que ajuda invisivelmente a humanidade com suas preces luminosas e seu coração generoso.

O Chiquinho de Jesus, um mestre estelar que ajuda os homens em silêncio, mas que só os bichinhos e os espíritos da natureza continuam testemunhando sua ação luminosa.

O Chiquinho do amor, a quem homenageio com estes pobres escritos que nasceram de um coração que sempre lembra com admiração da prece que ele ensinou:" Wagner Borges


Oração de São Francisco de Assis

Senhor,

Fazei-me instrumento de vossa Paz.

Onde haja ódio, consenti que eu semeie Amor;

Perdão, onde haja injúria;

Fé, onde haja dúvida;

Esperança, onde haja desespero;

Luz, onde haja escuridão;

Alegria onde haja tristeza.

O' Divino Mestre,

Permiti que eu não procure tanto

Ser consolado quanto consolar;

Ser compreendido quanto compreender;

Ser amado quanto amar.

Porque é dando que recebemos;

Perdoando que somos perdoados.

E é morrendo que nascemos para a

Vida Eterna.

Oração de São Francisco de Assis - Eliabete Lacerda
http://www.youtube.com/watch?v=xcEEZ1Xibfc&feature=related

Francisco de Assis, O Chiquinho de Jesus

Francisco de Assis, o Chiquinho de Jesus

Texto de Wagner Borges do livro "Falando de Espiritualidade"

"O corpo é nossa cela e a alma, o ermitão nessa cela, encerrado para orar para o Senhor e meditar Nele."

-Francisco de Assis-

Ele conversava com os bichinhos e os espíritos da natureza. Às vezes, entrava em êxtase olhando a lua e flutuava sobre a campina enevoada.

Ele chamava o sol de irmão e sua luz de esplendor celeste. Seu nome era Francisco, o menino simples de Jesus, o Chiquinho do amor.

Certo dia, ele viu Jesus em seu próprio coração e entrou em êxtase. Foi possuído por uma atmosfera de puro amor e flutuou nela.

As testemunhas de sua ascensão foram os bichinhos e os espíritos da natureza.

Este homem simples foi possuído por aquelas ondas de amor silenciosas emanadas de Jesus, o amigo dos homens. Ele era de Assis, mas seu coração era de Jesus.

E o amor que o guiava era incondicional, de todo mundo, além das referências de raça, religião, sexo e cultura.

Aquele amor que ama a prostituta e a dona de casa, o plebeu e o rei, o materialista e o religioso, o tolo e o sábio, o ocidental e o oriental, o homem e a mulher, o velho e a criança, os bichinhos e os espíritos da natureza.

Aquele amor que opera em silêncio e que só quem viaja espiritualmente nas ondas em serviço a favor do mundo sabe.

Aquele amor, pai da poesia, mãe da canção e fonte inspiradora de textos criativos, viagens espirituais enobrecedoras da consciência e toques sadios.

Aquele amor que possuiu o Francisco dos bichinhos e que iluminou seus passos desde então.

Aquele amor que arrebatou seu espírito para os planos celestes e tornou-o o Chiquinho dos sofredores, o homem simples que ajuda invisivelmente a humanidade com suas preces luminosas e seu coração generoso.

O Chiquinho de Jesus, um mestre estelar que ajuda os homens em silêncio, mas que só os bichinhos e os espíritos da natureza continuam testemunhando sua ação luminosa.

O Chiquinho do amor, a quem homenageio com estes pobres escritos que nasceram de um coração que sempre lembra com admiração da prece que ele ensinou:

Oração de São Francisco de Assis

Senhor,

Fazei-me instrumento de vossa Paz.

Onde haja ódio, consenti que eu semeie Amor;

Perdão, onde haja injúria;

Fé, onde haja dúvida;

Esperança, onde haja desespero;

Luz, onde haja escuridão;

Alegria onde haja tristeza.

O' Divino Mestre,

Permiti que eu não procure tanto

Ser consolado quanto consolar;

Ser compreendido quanto compreender;

Ser amado quanto amar.

Porque é dando que recebemos;

Perdoando que somos perdoados.

E é morrendo que nascemos para a

Vida Eterna.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

O Amor Kalil Gibran



O AMOR - KALIL GIBRAN - Narração Letícia Sabatella



Nabuco

Roberto Carlos Jesus Cristo


Roberto Carlos no Maracanã Especial 50 anos de Música [Encerramento]



Padre Marcelo e Cláudia Leite - Jesus Cristo

Explicação Sobre Chacras

A Melhor explicação animada sobre chakras Parte 1

http://www.youtube.com/watch?v=gEFM6QT0vzU&feature=related



Melhor explicação animada sobre Chakras Parte 2

http://www.youtube.com/watch?v=nEU7pE8zeAc&feature=related



A melhor explicação animada sobre chackras Parte 3

http://www.youtube.com/watch?v=6I0U-9fo1P0&feature=related

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Oi Larita, vá a uma festa de Congada


Fotografia tirada da Folha de Contagem on line.

Hoje após receber a sua mensagem, e reencaminhar uma para você "pessoas silenciosamente especiais" fui chamar os cachorrinhos para dentro de casa. Você não imagina a carinha com que chegaram aqui! Foram chegando um a um... primeiro o seu "Pancho", desconfiado... brejeiro... peguei-o com cuidado e fui limpando-o, quando vi que a sujeira era maior que imaginava, coloquei-o no tanque começando a lavar-lhe o peito e patas. Se você visse a cor da toalha...Não quis lavá-lo todo porque está frio, e ele poderia se resfriar. Depois chegaram, Peludo e kelly. Apliquei o mesmo procedimento no Peludo. Como ele se mexia muito, acabou molhando a parte lateral das costas. Em seguida, a kellynha, foi mais fácil, mas por conta do frio, ela se debatia muito, não parava um minuto. Como tem pouco pelo, não me importei de lavá-la toda. Logo em seguida liguei o secador no meu banheiro e sequei-a, depois o Peludo. Já estão sequinhos prontinhos para dormir. Tudo isso porque logo após a janta deles, quis dar-lhes um pouquinho de alegria, deixando-os no quintal. Mas foram à procura de alguma toca de gambá, nos terrenos baldios do lado, ou na área verde, e alí fizeram a festa. Agora estão deitadinhos no sofá a meu lado, bem quietinhos, se lambendo todos...Como são fofinhos essas criaturinhas, quando estou com paciência. Você comentou comigo que gostou da sua postagem, aquela que havia me pedido, mas nem precisava pois estava no meu programa fazê-la para você, uma para cada filho. Ah, o Olivier foi para Jundiaí levando a Biloca, para dormir com eles por lá, e visitá-la a mãe. Queria lhe contar a arte de hoje. Como a copa se aproxima, me conectei com a nossa raiz africana, lembrando da Congada que acontece muito por aí onde você se encontra. Que eu saiba o ciclo foi aberto no sábado de Aleluia, e o ponto culminante será em outubro, segundo a folha on line de Contagem. Você está bem longe de Belo Horizonte, mais próxima à Bahia, portanto bem longe do local a que me refiro. Mas diga, não tem jeito de conheceralguma cominidade onde se realizam estras festas por aí? É importante conhecer um pouco desta história, pois seria um resgate da herança luso-afro-brasileira, com o ingrediente português de devoção à Nossa Senhora do Rosário, a igreja no Brasil reforçando essa crença, até mesmo do interesse dos Senhores, para manter os escravos submissos, enquanto que os negros de posse desse ingrediente ressignificaram a forma ao culto, mesclando os mitos africanso com os nossos santos católicos, nascendo uma linda paisagem sonora e ritual. Tem muita chance de onde você está, esses costumes terem se perdido, devido as proibições dos negros em expressar sua alma, sua crença, seus costumes. Mas dê uma investigada por aí. Se ainda ocorrer tais celebrações, por favor, vá ver. É importante ter conhecimento do nosso lindo folclore. Vou colocar para você uma música do Milton Nascimento e Caetano Veloso "Calix Bento". Esses versos eram cantados quando os negros chegavam à porta da Igreja, sempre trancada para os escravos, então eles pediam permissão para o padre, pedindo que abrisse a porta.

O' Deus salve casa santa
Aonde Deus fez a morada
Aonde mora o cálix bento
E a hóstia consagrada.

Logo a seguir o capitão entoava sem acompanhamento dos instrumentos, o "lamento negro", que rememoriza o tempo do cativeiro, o sofrimento dos escravos, as proibições. O lamento termina com a entrada do ritmos Serra Acima, nas caixas (tambores), que acompanha o canto que pede abertura das portas:

Santo padre, abre a porta
Nego véio quer entrar
Pra assistir a santa missa
Que vosmicê vai celebrá.
Aí então as portas se abrem, sendo realizada a missa conga, diferente da tradicional pela inclusão de cantos próprios do Congado, executados pelas guardas do Congo e moçambique.
Terminada a celebração o cortejo retorna à comunidade onde será servido almoço. O prato é sempre feijoada. Portanto, é imperdível. Tomei conhecimento dessa cultura no Encontro Latino Americano de Educação em Valores Humanos, do projeto EDUCARE, fundado na Índia pelo grande educador HINDU, Sai Baba. Este encontro se deu em Belo Horizonte no peíodo de 18 a 23 de Janeiro de 2003. Nesta ocasião tivemos oportunidade de encontrar a comunidade negra dos Arturos e a Guarda de Moçambique. Se você desejar conhecer mais leia a Folha de Contagem
on line.
Lembre-se que você é uma artista, e além de fundamentar sua cultura, ainda lhe servirá de base para trabalhos futuros.
Algumas informações foram extraídas de Os Sons do Rosário, de Glaura Lucas. Ed UFMG
Nara leão Canta Cálix Bento de Chico Buarque
Quilombola dos Arturos